Roosevelt Ribeiro

Nossa União pela Nação então,

“Brasil acima de tudo Deus acima de todos.”

Lembramos nós dessa frase muito comentada e polemizada por muitos, uns contra e muitos a favor.

A frase foi usada na última campanha eleitoral e foi uma frase vitoriosa.

Abraçada pela maioria.

Mais essa frase nunca foi tão essencial como agora, nesse momento de pandemia que assola o mundo e que cada nação está se resguardando para salvar seus filhos.

Pátria Amada Brasil, precisa ser respeitada nesse momento onde todos nós estamos no mesmo barco e não tem furo do lado do governo e nem furo do lado da oposição.

O furo é no barco chamado Brasil.

As polemicas partidárias nesse momento servem para deixar o barco cheio de água. Água fora do barco e via de condução.

Navegar em águas calmas deve ser nosso objetivo, mas de tempos em tempos o mar agita e as marolinhas se tornam ondas gigantes que podem virar o barco.

Somos uma nação de empreendedores e um povo alegre que leva tudo na brincadeira e fazemos piadas de tudo.

Vejamos, o Isolamento Social nesse momento é muito importante, evita alavancar a curva da proliferação do vírus na população.

A chamada quarentena que iniciou de 14 dias e vai aumentando até chegar nos 40 dias, ufa isso sim é quarentena, … mais pode passar no número de dias de isolamento social conforme a necessidade.

Mais o espirito brasileiro faz piadas de tudo; de ficar em casa e ter problema com as esposa, de alimentar em excesso e ganhar uns quilinhos a mais ou nossos queridos idosos o público alvo do Covid 19 de querer sair a qualquer custo. Piadas e mais piadas KKKKKKK

Mas, a crise se agrava mais pelos boatos, hoje em moda as Fake News.

Uma forma dos manipuladores de olho no poder criar distrações para o povo ficar comentando e mandado uns para os outros e desviar o olhar do problema que é sério e comum a todos.

Uma forma de enfraquecer a união que pode resolver o problema.

Criando até discussões entre familiares e amigos nos grupos whatsApp e outros.

Despertar o Gigante Adormecido é necessário, mais somente um ou alguns poucos cutucando não é o suficiente, mas a União sim faz a diferença, diz o ditado popular; Juntos somos forte.

Então por que dividir nossos forças.

Onde está nosso olhar crítico e empreendedor, de quem faz acontecer e precisamos que em nossa individualidade empreendedora possamos produzir uma união em benefício de nossa Pátria Amada Brasil.

Os efeitos do isolamento social são danosos a todos, é sentido mais pelos mais necessitados e vai atingindo a todos na hierarquia sócio econômica, no final das contas estamos todos sujeitos a colher o reflexo dessa crise.

Bom senso e caldo de galinha nesse momento é fundamental.

O isolamento social salva vidas.

O dinheiro de ajuda, e apoio vai ser distribuído na hora certa e da forma certa.

Tudo tem maneiras corretas de se fazer, da comunicação de uma ação do governo até chegar na casa dos brasileiros vai demandar dias.

Mais vai chegar.
Assim, em meio a pandemia, há um desespero da população induzida pelos meios de comunicação que faz alvoraçar o povo a pressionar os governantes por dinheiro, e ao sair, para pegar esse dinheiro que muitas vezes ainda não está à disposição.

Um ato que vai levar ao aumento do contagio e a morte. Ou o vírus não mata? Ou a pandemia é ficção?

Temos que acreditar: “Deus acima de todos” e termos fé.

A crença leva a imaginação que é a metade da doença ou da cura, livre arbítrio.

A tranquilidade e a esperança é a metade do remédio.

A Paciência e a compreensão é o começo da cura.

“Transformaremos a escuridão e a dor em vida e alegria” Papa João Paulo II

Por: Econ. Roosevelt Gomes Ribeiro

“Brasil acima de tudo Deus acima de todos.” Reprodução
Roosevelt  Ribeiro é economista e colunista do Portal  7Minutos
  • Fonte da informação:
  • Leia na fonte original da informação
  • Gildo Ribeiro

    Gildo Ribeiro é editor do Grupo 7 de Comunicação, liderado pelo Portal 7 Minutos, uma plataforma de notícias online.

    Artigos relacionados

    Deixe um comentário

    Verifique também
    Fechar
    Botão Voltar ao topo