O mundo passa por um momento muito importante e novo, onde a globalização está sendo testada de maneira global.

Não é o efeito comercial.

Quem um dia poderia imaginar que o planeta poderia paralisar suas atividades econômicas, deixando de produzir e de fazer aplicações financeiras motivadas por um bem maior “a Vida”.

O mundo por um momento entendeu que a vida é mais importante que o dinheiro.

Que a saúde é mais valiosa, mais preciosa que o dinheiro. As pessoas devem parar para refletir que o dinheiro é moeda de troca, que em um momento como esse de pandemia, o vírus mata quem tem dinheiro e quem não tem.

Sim quem tem dinheiro!

Só assim os mais abastados se sentem comovidos e respeitam uma ordem mundial em benefício da saúde de todos.

Uma reflexão:  as pessoas ainda não pararam para sentir quanto o planeta está grato com essa paralisação da poluição em volta do mundo.

Quanto de gás carbono deixou de ser gerado no mundo todo com essa paralisação.

O excesso de CO2 após a revolução industrial só aumentou indiscriminadamente a poluição no planeta.

O efeito estufa, o desgelo dos polos, o aumento do nível dos mares e outros efeitos danosos que estão pesando e crucificando o planeta.

O mundo terá que apender que mudanças significativas estão em curso e que o ser humano deve refletir e apender com o momento.

Estamos todos com grande receio sobre a vida econômica, como vai ficar as finanças de todos.

Veja como o poder econômico é efêmero bastou o planeta impor uma ordem mundial em benefício do ser vivente, do Bem Estar do Homem e do Planeta.

Cortar por alguns dias a movimentação financeira e todos começam a entender que a distribuição injusta do dinheiro, nossa moeda de troca, afeta a todos.

Como os mais pobres sobreviveram e poderão ajudar os mais ricos a acumular mais.

Nesse momento os ricos entendem que deveram contribuir para recuperar o mundo financeiro.

As instituições organizadas exigem mais recursos financeiros dos governantes.

Argumentando que eles tem acesso ao cofre e a casa da moeda.

Ou seja produza mais dinheiro, que fação grandes planos de recuperação e ajude os mais necessitados.

“Mais qual deve ser a ordem das coisas?”

Quem tem mais contribuir com quem tem menos.

Já se ouve falar de jogadores multe milionários contribuir com a causa da pandemia, ajuda humanitária.

Mais perguntamos!

Onde estão as grandes empresas; grandes corporações, bancos e outros setores que acumulam grandiosas fortunas que ainda não fizeram um fundo de aplicação para salvar o mundo, ou a galinha dos ovos de ouro, que são os operários, mão de obra trabalhadora que produz e que consome e faz circular o dinheiro pelo mundo a fora.

Nesse momento de aprendizado devemos refletir e fazer nossas escolhas de maneira mais consciente.

Um modelo que me chama a atenção é a Economia Circular, uma nova forma de pensar o nosso futuro e como nos relacionamos com o planeta e o bem estar humano.

A economia circular contrasta com o processo produtivo atual, que tem a prática de ‘extrair-produzir-descartar’, e é o que chamamos de economia linear.

Na economia circular os resíduos se tornam nutrientes em novos processos e produtos ou materiais podem ser reparados, reutilizados, atualizados ou reinseridos em novos ciclos com mesma qualidade ou superior, ao invés de serem jogados fora.

Lembremos nós que os recursos naturais são finitos.

Toda ação gera uma reação e começa a surgir um novo anti vírus.

Surge um novo movimento o “COMVIDA 20” um anti vírus que estimula o ser humano a ter pensamentos positivos e vacinar contra todo tipo de pessimismo e obstáculo por um mundo melhor.

“ Acreditar ser possível e você já estará a meio caminho andado” Theodoro Roosevelt

Por: Econ. Roosevelt Gomes Ribeiro.

Roosevelt  Ribeiro é economista e colunista do Portal 7Minutos