Perto de 7h50 (horário de Brasília), as cotações da oleaginosa tinham ganhos que variavam de 5,25 a 7,75 pontos, recuperando parte das perdas da sessão anterior.

O mercado, se destaca mesmo diante de baixas marcadas no milho e no trigo – que realizam os lucros do pregão de ontem – e encontra espaço para altas mesmo em dia de um novo boletim mensal de oferta e demanda do USDA.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos traz seu reporte nesta terça, às 13h, e os números mais esperados são os estoques finais norte-americanos e os ajustes nas safras sul-americanas de soja e milho. O reporte do próximo mês, por sua vez, já chega com as primeiras estimativas para a safra 2023/24.

Na sequência do USDA, o mercado futuro norte-americano continuará se focando, cada vez mais, no clima para os EUA e o andamento da nova safra. As previsões mostram temperaturas mais elevadas para os próximos dias e, ao se confirmarem, darão condições melhores para o avanço do plantio no país, que já começou para o milho e está concluído em 3% da área. E as condições climáticas serão determinantes para o destino final do tamanho da área de cada cultura nos EUA nesta temporada.

O mercado também monitora, o comportamento da demanda e o fluxo do comércio no Brasil, tanto do escoamento, quanto de novos negócios diante de prêmios tão pressionados. Segundo a Agrinvest Commodities, os valores renovaram suas mínimas históricas neste início de semana no mercado brasileiro.

Por Carla Mendes
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Fonte: Notícias Agrícolas

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