Desafio Viver de Moda
De volta à terra natal para fazer a moda que conheceu fora do País.
“Quando eu crescer quero ser um estilista”, já dizia Alexandre Brito aos 8 anos, ainda quando morava na cidade de Santa Helena de Goiás, a 207 quilômetros de Goiânia. Nesta idade já criava peças de roupas e projetava em sua mente como ficariam vestidas em alguém.
Nascida em Goiânia e ambientada ao universo fashion desde pequena, o caminho profissional da designer Carolina Oliveira, 33 anos, para a moda foi quase que natural.
A família tinha uma pequena confecção de moda infantil na capital, para a qual a própria Carolina modelou dos 7 aos 10 anos.
Mas dificuldades financeiras com empresa fez com que ela fosse com os pais para Londres, cidade onde morou por três anos e depois retornou ao Brasil para concluir os estudos. Aos 21 anos, mais precisamente no ano de 2007, ela volta com a mãe para Madri, na Espanha, onde se formou no curso de Diseño de Moda Textile pelo IED (Latituto Europeo di Design) e se especializou em na área de designer de superfície.
Ela resume que escolheu o universo fashion por “vocação”. Atualmente, Carolina mora e trabalha na capital goiana e desenvolveu trabalhos principalmente de estamparias para Riachuelo, Pit Bull jeans e Acore.
Em 2018 decidiu empreender desenvolvendo coleções de vestidos infantis e estampas exclusivas para vendas online.
Carolina avalia que a participação no Desafio Viver de Moda lhe dará força para começar a colocar em prática projetos voltados para a área têxtil e revela sonho ambicioso.
“Acredito muito no potencial de Goiânia e quero deixar meu nome como alguém que tenha aberto novos caminhos para o design de superfície na cidade. Espero aprender e compartilhar e principalmente”, diz.
Do interior para seguir um sonho na capital e viver de moda
“Quando eu crescer quero ser um estilista”, já dizia Alexandre Brito aos 8 anos, ainda quando morava na cidade de Santa Helena de Goiás, a 207 quilômetros de Goiânia. Nesta idade já criava peças de roupas e projetava em sua mente como ficariam vestidas em alguém.
“Sempre tive a certeza de qual profissão queria seguir e isso não se perdeu com o tempo. Trabalhar com moda é o que sempre quis e quero”, afirma Alexandre que se diz uma pessoa “obstinada”.
Hoje, aos 20 anos, e com total apoio da família, deixou a cidade do interior para vir estudar moda na capital. Ele é aluno de corte, costura e modelagem no SENAI, campus Ítalo Bologna, e vê sua participação no Desafio Viver de Moda como a grande chance de fazer seu nome no universo fashion.
Alexandre se inscreveu no concurso com a expectativa é de aperfeiçoar o que já vem aprendendo na faculdade.
“Temos diferentes perfis entre os selecionados e espero aprender e absorver ao máximo em todo processo e tenho certeza que minha participação no desafio irá me proporcionar muitas oportunidades”, afirma.
Costurando desde 10 anos, jovem vê em concurso chance de mostrar seu trabalho
Sempre motivado pelo desejo de se vestir de forma diferente e autêntica, já a partir dos 10 anos, Antônio Alves passou a costurar com sua mãe e nunca mais parou e possui mais de 15 anos de experiência no universo da moda.
Curioso e sempre sem medo de aprender mais, ainda adolescente buscou assimilar tudo sobre o ramo na qual pretendia fazer sua carreira. Para o jovem prodígio, a moda deve ser democrática e deve contribuir para a unir e não segregar.
“A moda não vem para mudar o comportamento e sim, para que a pessoa consiga se encontrar no seu próprio estilo e possa expressar-se melhor”, diz.
Hoje, aos 29 anos, Antônio Alvbar, como assina seus trabalhos de moda, é modelista, pilotista e designer. Em 2014 finalizou o curso de design de moda pelo Senac e tem nove anos de experiência formal em costura, modelagem e pilotagem de roupas.
Atualmente trabalha realizando protótipos de roupas femininas em uma loja de tecidos em Goiânia e faz faculdade de Design de Moda na Estácio de Sá.
Sobre sua participação no Desafio Viver de Moda, Antônio diz que pretende mostrar mais do que seu trabalho, ele quer aprender ainda mais e conquistar parcerias no setor da moda.
“Desejo ir mais além na minha profissão e concretizar projetos e a visibilidade que o concurso vai me dar poderá viabilizar. Quero ser reconhecido pelo meu trabalho e talento”, afirmou.
By Lê Moraes




