Uma das principais novidades é o empresário Ridoval Chiareloto, de Goiás, que assumiu a secretário estadual da Indústria, Comércio e Serviços.

Ele foi presidente da Agência Goiana Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos (AGR) do último governo Marconi Perilo (PSDB).

Conforme governistas, Chiareloto deu importante contribuição para a industrialização de Goiás nas últimas décadas. Ele é empresário em Anápolis desde 1973. No município, assumiu a Secretaria de Desenvolvimento Econômico.

Também foi secretário de Indústria e Comércio da cidade entre 2003 e 2008; presidente por dois mandatos na Federação das Associações Comerciais, Industriais e Agropecuárias do Estado de Goiás (Facieg); presidente por quatro mandatos na Associação Comercial e Industrial de Anápolis (Acia) e presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Anápolis.

O ex-deputado federal César Halum (PRB) assumiu, como já era esperado, o comando da Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Aquicultura.

Ele tem forte apoio do setor produtivo, como alguns deles afirmaram ao CT, e construiu ao longo dos dois mandatos de deputado federal relações estratégicas com o mundo árabe, um dos maiores compradores de carne do Brasil, produto que está entre os carros-chefes da pauta de exportação tocantinense.

Uma surpresa foi a saída do homem forte de Carlesse, seu sobrinho Claudinei Aparecido Quaresmin, da Secretaria Estadual da Infraestrutura, Habitação e Serviços Públicos para ocupar a Secretaria Extraordinária de Parcerias Público-Privadas.

Para a infraestrutura, o governador escalou o ex-chefe do Escritório de Representação do Estado, Renato Assunção.

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