O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou, por três votos a dois, que as informações do acordo de leniência consolidado pela Odebrecht não podem mais, serem usadas em ações penais contra o ex-presidiário Lula (PT), conforme foi antecipado pela analista Thaís Arbex.

Em resumo, o julgamento aconteceu no plenário virtual da 2ª Turma.

Importante frisar,

que o ministro Ricardo Lewandowski, que foi o relator do recurso, foi contra a tese da Procuradoria-Geral da República (PGR), que solicitou que ​​trechos do acordo pudessem ser utilizados caso o Ministério Público Federal (MPF) desejasse. E para surpresa se zero pessoas os ministros Gilmar Mendes acompanhou o relator e Nunes Marques também.

André Mendonça e Fachin do STF votaram a favor do recurso

Vale informar

que a divergência foi aberta pelo ministro Edson Fachin, que foi o relator das ações da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal. Por conseguinte, o ministro André Mendonça, indicado por Bolsonaro, acompanhou o entendimento de Fachin e também foi a favor do recurso

Em conclusão,

se não forem permitidas as provas, ratificadas como verdadeiras em três instâncias, decorrentes das acusações das delações que incriminam o ex-presidiário, exaustivamente comprovadas, pelos quais os delatores ficaram presos e devolveram o dinheiro, o processo não tem razão de existir

By: Jota Jackson

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