Em Anápolis
Prefeitura deve dar ordem de serviço para conclusão de obra do Jonas Duarte ainda em julho
De acordo com o prefeito Roberto Naves (PP), a licitação já está pronta e a ideia é incluir a assinatura na comemoração dos 116 anos do município.

A Prefeitura de Anápolis espera dar ordem de serviço para a conclusão do anel das arquibancadas do estádio Jonas Duarte ainda no mês de julho.
De acordo com o prefeito Roberto Naves (PP), a licitação já está pronta e a ideia é incluir a assinatura na comemoração dos 116 anos do município.
A licitação ficou pronta.
Queremos dar ordem de serviço antes do aniversário da cidade (Dia 31 de julho).
Temos entre R$ 2 milhões e R$ 3 milhões em emendas colocadas pelos deputados Jovair Arantes e Rubens Otoni.
A Prefeitura, com o dinheiro do Anápolis Investe vai completar os outros R$ 7 milhões para concluir a obra, que é a última daquelas que pegamos com problemas lá atrás,
disse em entrevista exclusiva ao DM.
Roberto lembrou que o novo Centro Administrativo, como o anel do Jonas Duarte, foi uma das obras que passaram inconclusas e paralisadas para a sua gestão e ressaltou a beleza da nova sede do Executivo.
Queremos no Jonas Duarte fique tão bonito quanto,
pontuou.
A reforma e ampliação do estádio começou em 2015, na gestão do então prefeito João Gomes, mas foi paralisada com a estrutura inacabada.
O projeto prevê a elevação da capacidade de público das atuais 10 mil para 15 mil pessoas. A previsão era entregar a nova arquibancada em abril de 2016.
O Jonas Duarte recebe atualmente os jogos do Anápolis, na Série D. A partir de agosto, a Anapolina volta a atuar pela Divisão de Acesso do Campeonato Goiano. O prazo para conclusão da obra é de 180 dias, a partir da assinatura da ordem de serviço.
Aí temos que mudar radicalmente o que estamos pensando. Se não temos incentivos fiscais, como vamos atrair indústrias? Estamos fazendo um estudo, já pedi o Oldair. Indústria desonerando e onerar no setor serviços.
Quem tem força no setor de serviços tende a aumentar a arrecadação.
Precisaremos, sim, nos próximos 20, 30 anos, manter indústrias, mas atrair mais empresas prestadoras de serviços, que são aquelas que terão maior carga tributária.
A gente perde, num primeiro momento, a capacidade de disputa e atração de novas empresas e temos que começar a pensar no desenho da cidade para ampliar o mercado de serviços.
A partir do momento que não tenho mais o ISS, mas o IVA aumenta o imposto de serviços, mostra que já estávamos certos.
Como essa lei não passa a valer agora, temos que dar esse incentivo para atrair o maior número de empresas de serviço, que lá na frente vão contribuir maciçamente para o município mediante à forma de apuração dos impostos.