Enriquecimento intelectual
Arte: quem faz e consome existe
Muito além de ser uma representação individual do olhar e da análise que uma pessoa expressa pela sua percepção de mundo
Muito além de ser uma representação individual do olhar e da análise que uma pessoa expressa pela sua percepção de mundo, de vida, de reflexão da realidade dos acontecimentos a sua volta – e de que com ela, a arte, como o ser se vê ator do seu cotidiano e no seu ato de se relacionar com esse cotidiano ou na análise de questões contemporâneas.
A arte é um elemento capaz de transformar a leitura do todo, essencial como se alimentar, a arte é nutriente da alma e uma vez fazendo parte da vida das pessoas, se torna indispensável, condutor do despertar, sensibilização do real; a arte desperta sonhos, torna possível aquilo que estava distante, desperta no íntimo a certeza do se tornar realidade, faz do impossível, do inatingível e do inalcançável apenas expressões:
Arte Capacita; Arte informa; Arte possibilita.
A arte desempenha papel crucial no enriquecimento intelectual e emocional das pessoas, expandindo suas referências, estimulando a imaginação e fomentando o senso crítico. A arte é nutriente indispensável a alma, desperta sonhos, torna o impossível, possível e alcançável, simplesmente um lugar de encontro e soma, sobre diferentes perspectivas e narrativas, ponto de encontro do Universo, capaz de preencher o vazio existente nos universos individuais. Elemento transformador que permite uma leitura mais ampla do mundo e das questões contemporâneas, promove a diversidade, a inclusão e o respeito pela multiplicidade de experiências e identidades, amplia o espaço para vozes marginalizadas, amplifica suas histórias e contribui para a construção de sociedades representativas, mais justas e igualitárias, desempenhando um papel importante na conscientização e na mobilização para questões urgentes e globais, inspirando movimentos sociais, influenciando debates, criando espaços para a construção coletiva de soluções enxergando além do óbvio, onde outros constroem muros a arte constrói pontes para um mundo melhor e mais justo, transcendendo as barreiras da linguagem e das limitações cognitivas, expressando emoções e perspectivas profundas. A arte nos desafia a explorar questões existenciais e imaginar novas possibilidades, a estimular nossa imaginação e ampliar nossa consciência e refletir sobre nós e sobre o outro, a pensar de forma não linear, a abraçar a ambiguidade e a explorar novos caminhos, a encontrar beleza, significado e compreensão em nossa jornada pela vida. Uma engrenagem vital na experiência humana, um meio de expressão e reflexão, a arte transcende, conecta, estimula e desafia, tem papel fundamental na construção do mundo, arte é encontro, é elo, é vida.
Sem cor, nem raça, gênero, condição social, esse lugar da arte, do encontro e da soma, a arte sensibiliza a solução de (dor), de conflitos, desperta os sentimentos desprovidos de julgamentos, eleva a condição do ser, eleva a condição do um para elevar a condição do todo(s).
Isso seria um conceito, essa seria uma margem – isso seria margear – as possibilidades e alcance da arte como realização e, devido ao seu aspecto: de adaptação, de maleabilidade com o que acontece a sua volta, torna impossível a definição do que é arte, do que a arte pode ter ou pode ser.
Nos resta e nos envolve que a arte desempenha papel fundamental como engrenagem que impulsiona a evolução da sociedade.