Guerra da Informacão
O que Imane Khelif realmente é?
Imane Khelif possui cromossomos XY, portanto é biologicamente um homem.
No entanto,segundo a mídia oficial que o defende, ele é mulher porque se vestia como mulher
quando criança e outras superficialidades que não confirmam o fato.
A Associação Internacional de Boxe (IBA) reprovou Khelif por possuir cromossomos XY, mas não
divulgou detalhes.
A própria IBA afirmou que havia homens se passando por mulheres
para abocanhar prêmios e vantagens dentro da modalidade.
Em Paris, segundo o Comitê Olímpico Internacional (COI), todas as atletas femininas
se encaixam no regulamento da competição.
Após o caso de Khelif, o COI afirmou que o passaporte de Khelif consta como mulher.
Sabemos que organizações supranacionais, que não são democráticas, têm promovido a causa LGBTQ+ com
investimentos pesados de ONGs, financiadas por famílias como os Pritzker e a indústria farmacêutica.
Falo de ONU, UNESCO, OMS e UNICEF, que em janeiro de 2024, nomeou Khelif como “embaixadora” nacional do UNICEF, destacando sua influência positiva e seu papel como modelo para jovens atletas em um país
muçulmano.
Após a grande comoção em favor da atleta italiana Angela Carini em 1º de agosto de 2024, surgiu a afirmação de que Khelif é intersexo, possuindo ambos os sexos, masculino e feminino.
No entanto, sabemos que nesses casos, o indivíduo sempre terá a predominância de um dos sexos, no caso de Khelif, o masculino.
Mas por que Khelif foi permitido competir, tendo já sido impedido em competições oficiais da IBA?
Porque o COI implementa a agenda trans, simples assim.
Um dos estudos que permitiu que atletas trans ingressassem nos eventos femininos foi um artigo da Dra. Joana Harper, um homem que se identifica como mulher, que observou corredores por seis meses, afirmando que homens que se identificam como mulheres não tinham vantagem sobre as mulheres.
No meu livro “Ideologia de Gênero e a Ilusão do Corpo Equivocado”, expus esses fatos e estudos que descartavam qualquer possibilidade de homens com disforia de gênero competirem com mulheres de forma
justa.
Sebastian Coe, presidente da World Athletics, baniu Caster Semenya da África do Sul,
Francine Niyonsaba do Burundi e Margaret Nyairera do Quênia, que foram as três
primeiras colocadas nos 800 metros no Rio.
Melissa Bishop, do Canadá, ficou fora do pódio na quarta colocação, sendo a única mulher em reais condições mais bem posicionada.
Qualquer atleta nessas condições está proibida de competir nas competições oficiais da federação.
Para não me alongar tanto, o problema vai muito além do que você possa imaginar.
Existem forças engajadas há mais de dois séculos promovendo essa inserção na sociedade com o intuito de desconstruir a percepção da realidade.
Este grupo de elites intelectuais, muito bem financiado, promove pedofilia, incesto e zoofilia para adoecer a sociedade e assim legislar para que o Estado tenha controle total sobre o já quase extinto livre-arbítrio dos seres humanos.
Nosso papel é resistir, formar e educar indivíduos que enxerguem a realidade como ela é, segundo os princípios cristãos.
Esta é uma verdadeira guerra, e o outro lado está vencendo.
Por: Rafael Sanzio Amaral
Analista de Política Internacional
Autor do Livro Ideologia de Gênero e a Ilusão do Corpo Equivocado Ms. Geopolítica e Inteligência
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