Uma carta de vários conservadores e republicanos proeminentes conclamou vários legisladores estaduais a “exercerem seu poder plenário” para convocar eleitores ao Colégio Eleitoral, dizendo que os funcionários desses estados violaram a Constituição por meio de ordens.

A carta, postada em 10 de dezembro, dizia:

“A evidência mostra de maneira esmagadora que funcionários em estados-chave do campo de batalha – como resultado de uma campanha de pressão coordenada por democratas e grupos aliados – violaram a Constituição, as leis estaduais e federais na troca de correspondência – na votação regras que resultaram em certificações ilegais e inválidas das vitórias de [Joe] Biden. ”

Eles argumentaram que o presidente Donald Trump é o vencedor por direito sobre o ex-vice-presidente Joe Biden.

O Epoch Times não chamou um vencedor na eleição devido a processos pendentes, incluindo um do Texas aberto no início desta semana, contestando os resultados da eleição de 3 de novembro.

Os autores da carta destacaram as legislaturas estaduais na Pensilvânia, Arizona, Geórgia, Wisconsin, Nevada e Michigan para

“exercer seu poder plenário de acordo com a Constituição e indicar uma chapa limpa de eleitores”.

Enquanto isso, eles disseram:

“Tanto a Câmara quanto o Senado devem aceitar apenas essas placas limpas do Colégio Eleitoral e objetar e rejeitar quaisquer placas concorrentes em favor de [Biden].”

“A carta foi assinada por dezenas de conservadores proeminentes, incluindo o presidente do Judicial Watch, Thomas Fitton; Brent Bozell, do Media Research Center; O presidente da Citizens United, David Bossie; Jenny Beth Martin, presidente do Tea Party Patriots Citizen Fund; William L. Walton, presidente do Conselho de Política Nacional; e dezenas de outros.”

O argumento deles é semelhante feito pelos advogados do presidente Trump, Rudy Giuliani e Jenna Ellis, nos últimos dias para várias casas estaduais e senados, enquanto apresentavam alegações de fraude eleitoral e irregularidades.

Os dois disseram que os membros da legislatura podem reivindicar seu poder constitucional selecionando uma chapa concorrente de eleitores para o Colégio Eleitoral, que se reúne em 14 de dezembro.

Isso aconteceu depois que o procurador-geral do Texas, Ken Paxton, um republicano, entrou com uma ação na Suprema Corte dos EUA contra os estados da Pensilvânia, Geórgia, Michigan e Wisconsin. Paxton argumentou que esses estados violaram a Constituição ao fazer mudanças de última hora contra as leis eleitorais, colocando em risco toda a eleição presidencial.

Vários estados entraram com uma petição de amicus em apoio ao processo de Paxton, enquanto mais de 100 legisladores da Câmara dos EUA também entraram com uma petição para apoiar a petição.

Vinte e dois estados e o Distrito de Colúmbia entraram com um documento legal se opondo ao pedido de ação também em 10 de dezembro.

O processo de Paxton diz que os quatro principais estados

“violaram a Cláusula Eleitoral da Constituição porque fizeram alterações nas regras e procedimentos de votação por meio dos tribunais ou de ações executivas, mas não por meio dos legislativos estaduais”.

Os procuradores-gerais dos estados responderam na quinta-feira, com o procurador-geral da Pensilvânia, Josh Shapiro, escrevendo que o Texas está tentando “privar milhões de eleitores” que votaram na eleição de 3 de novembro.

“O tribunal não deve tolerar este abuso sedicioso do processo judicial e deve enviar um sinal claro e inequívoco de que tal abuso nunca deve ser replicado”, acrescentou.

POR JACK PHILLIPS

Link original da matéria:
https://www.theepochtimes.com/prominent-conservatives-urge-state-legislatures-to-appoint-new-electors-under-constitution_3614680.html?utm_medium=social&utm_source=twitter&utm_campaign=digitalsub

[caption id="attachment_90301" align="alignnone" width="1024"] O presidente Donald Trump, à esquerda, e o candidato democrata à presidência Joe Biden em fotos de arquivo. (Getty Images)[/caption]