Um crime a mais
Ala radical do PSOL proíbe tratamento precoce no RS por risco de relaxamento
De restrições. Partido socialista quer manter restrições a compra e venda de alimentos, impulsionando a miséria na região
Nesta semana, o PSOL conseguiu manter a proibição da ivermectina em Porto Alegre, mesmo que o
remédio venha apresentando bons resultados no tratamento para Covid-19.
Desde fevereiro, Porto Alegre está impedida de tratar pacientes com Covid-19, devido à possibilidade de relaxamento
nas medidas de isolamento social.
A ala mais extremista do PSOL entrou na justiça para impedir que a prefeitura de Porto Alegre
distribuísse ivermectina aos pacientes com Covid-19, argumentando falta de
“evidências robustas”.
O medicamento, receitado há décadas em doses bem menores, nunca foi questionado pela
medicina antes de 2020, quando a indústria farmacêutica começou a desenvolver vacinas para
Covid-19.
Acatando a decisão, a desembargadora Lúcia de Fátima Cerveira afirmou:
“A oferta dos medicamentos fica proibida enquanto não existirem evidências robustas, baseadas em pesquisas
clínicas e reconhecidas pela comunidade científica”.
Com esta decisão obtida pelo PSOL, fica mantida a proibição do uso de medicamentos que previnem
a covid-19. O Estado do Rio Grande do Sul tem 14.000 mortes, 713 mil infectados. Passando por
grave crise social, o Estado gaúcho observada a escalada do autoritarismo tecnocrático que
proíbe a venda de medicamentos, funcionamento de comércio e venda de “produtos não essenciais”.
Com isso, a ala mais radical do PSOL busca manter as restrições ao comércio e compra de
alimentos na cidade.
Por Hélio Costa Jr.
Link original da matéria:
https://www.estudosnacionais.com/31247/ala-radical-do-psol-proibe-tratamento-precoce-no-rs-por-risco-de-relaxamento-de-restricoes/
Nesta semana, o PSOL conseguiu manter a proibição da ivermectina em Porto Alegre, mesmo que o remédio venha apresentando bons resultados no tratamento para Covid-19. Reprodução[/caption]



