A quem possa interessar.
Nada é mais desagradável conviver com o que, e quem não presta.

Construir é uma arte. Arte do bem.
Desde que, é claro, se construa coisas boas. Há daqueles que se realizam construindo coisas ruins, coisas do mal, coisas do maligno. Desses, devemos guardar distância.
No mínimo, ignorá-los.
Nada é mais insensato do que compartilhar, conviver, assemelhar, mesmo sendo formalmente, com pessoas e/ou situações que desagradam, que desarticulam, que destroem.
Assim sendo, e, a quem interessar possa, é bom lembrar que “ninguém atira pedras em árvores que não frutificam”, ou que não justificam a que vieram.
É assim.
A história ensina que é assim, que sempre foi assim.
Certamente que, ofuscados por situações, ou por tribulações, há equipes, organizações criminosas, e há indivíduos que se comprazem na sanha da negatividade, na margem do correto, na margem da lei, das normas, ao largo do que é útil.
Sempre haverá instituições, autoridades de todos os poderes, grupos, gente dessa estirpe.
Dificilmente passamos a vida sem sermos atingidos por esse tipo de situação.
Em maior, ou menor intensidade, um dia, quando menos esperamos, tais fatos, tais atos, tais indivíduos estão à nossa frente, no nosso ambiente, como que se a nos fustigar, a nos desafiar para que desçamos ao nível deles.
Lamentavelmente, tem gente que aceita esse tipo de repto e acaba se chafurdando na lama da desagregação, dos comportamentos imorais, antiéticos, despidos de pudor, de honorabilidade, de caráter, quer sejam individuais ou coletivos.
E como têm proliferado esses grupos e esses marginais nos dias atuais.
Não é preciso ir longe, olhar mais alto, ouvir com atenção, ou, ficar esperto para se lhes percebermos.
stão na mídia diária, principalmente, parte dos noticiários políticos, da polícia, do Direito e da Justiça.
A quem interessar possa, e, é bom que se diga, esse tipo de impostor, de covarde, de grupos corruptos, esse tipo de situação é fogo de palha, é nuvem passageira, é chuva de verão, é fumaça que se dissipa ao sabor do vento, ao calendário da vida, ao correr das horas.
Daqui a pouco não serão nada, não serão ninguém.
Deles restará uma triste recordação e vai se lhes bater muito arrependimento por haverem tido a oportunidade de serem úteis e não a aproveitaram.
Preferiram o caminho largo da indecência, da falta de atributos morais, de absolutos éticos, de coisas próprias de pessoas e de instituições de bem.
Preferiram o perfume do diabo.
Quanto ao mais, não adianta tirar o porco da lama, assear-lhe, perfumá-lo.
Na primeira oportunidade ele volta ao lamaçal, onde se sente muito bem.
Essa é que é a dura realidade.
Por fim, a quem possa interessar, um ditado:
“A verdade cabe em todo lugar. E a qualquer hora de todo o tempo que teremos!
By Vander Lúcio Barbosa

