
A possibilidade de renovação do contrato entre a Saneago e o Município de Anápolis, pelo período de 30 anos, que começa a ser discutida com mais ênfase a partir de agora, é um momento importante não só para a Prefeitura e a estatal mas, sobretudo, para toda a população anapolina. A possibilidade de renovação do contrato entre a Saneago e o Município de Anápolis, pelo período de 30 anos, que começa a ser discutida com mais ênfase a partir de agora, é um momento importante não só para a Prefeitura e a estatal mas, sobretudo, para toda a população anapolina A possibilidade de renovação do contrato entre a Saneago e o Município de Anápolis, pelo período de 30 anos, que começa a ser discutida com mais ênfase a partir de agora, é um momento importante não só para a Prefeitura e a estatal mas, sobretudo, para toda a população anapolina.
Há muitas variáveis nesse debate, uma delas, a possibilidade de o Município não renovar o contrato. Neste caso, as saídas seriam abrir um chamamento público ou o próprio município assumir a responsabilidade de operacionalizar e gerir o sistema.
A hipótese de não renovação e abertura de uma licitação, em princípio, parece razoável. Entretanto, trata-se de um processo de grande monta, que leva tempo para ser executado tecnicamente e tem grande chance de acabar judicializado. Além do que é preciso ter garantias sólidas de que a mudança será positiva.
A hipótese da municipalização talvez seja a mais difícil, já que a Prefeitura não teria contingente técnico para isso, nem conhecimento específico e, muito menos, recursos em grande volume para os investimentos.
Por fim, há também a opção do novo contrato que está sendo proposto, que ao invés de um contrato de concessão, é um contrato de programa, que permite ao Município ter um maior acompanhamento e controle das ações.
Tudo isso está na balança.
Tudo isso tem que ser pesado e analisado de forma séria, sem paixões, sobretudo, de cunho político.
É salutar que esteja aberta a porta do diálogo e, mais ainda, que a sociedade não esteja sendo colocada à margem de um processo que lhe diz tanto respeito.
Afinal, a água é nossa e, ainda, pagamos por ela.
De Vander Lúcio Barbosa
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