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Odilon Alves comenta no 7Minutos

Preços de pescados podem ter variação de até 268%

Antes de comprar pescados, consumidor deve ficar atento aos preços e às condições de armazenamento e higienização do produto

Durante a Semana Santa, principalmente os cristãos católicos, abdicam do consumo de carne vermelha e incluem mais peixes nas refeições.

Para auxiliar o consumidor a economizar, o Procon Goiás preparou uma pesquisa de preços de pescados em supermercados e peixarias.

O levantamento foi realizado em 21 estabelecimentos de Goiânia e 11 de Anápolis, dos dias 3 a 9 de abril.

Preços de pescados
Em Goiânia, a maior variação encontrada foi de pouco mais de 268% no quilo do filé de tilápia, vendido entre R$ 18,99 a R$ 69,99.

Outra diferença considerável foi no quilo do peixe lambari, com uma variação de 247,82%.

O item é comercializado de R$ 13,99 a R$ 48,66.

Já a sardinha de 800g apresentou uma variação de 201,27%. O peixe está sendo vendido entre R$ 10,99 a R$ 33,11.

O camarão, muito apreciado pelos brasileiros, teve uma oscilação de 199,30% nos estabelecimentos de Goiânia.

O produto foi encontrado de R$ 99,99 a R$ 229,90.

Variação em Anápolis
Em Anápolis, o Procon Goiás fez o levantamento em 7 supermercados e 4 peixarias.

A maior variação encontrada na cidade foi de 128,94% no camarão de 400g. O item tem sido vendido de R$ 34,90 a R$ 79,90.

O filé de merluza congelado de 500 gramas também contou com uma diferença de preços importante.

O peixe foi encontrado de R$ 23,90 a R$ 54,40, variação de 127,62%.

Para quem gosta de camarão, é preciso atenção. O quilo do rosa GG tem sido vendido de R$ 95 a R$ 190, diferença de 100%.

Já o peixe piau tem variado de R$ 13,50 a R$ 26,99, diferença de preços de mais de 99%.

Pescados – dicas na hora da compra
Antes de comprar, o consumidor deve ficar atento às condições de armazenamento e higienização do produto e do estabelecimento.

Nos supermercados, o pescado deve estar exposto em balcões de frigorífico.

Já na feira, deve estar envolto em gelo picado, protegido de sol e insetos.

Os peixes congelados não podem estar armazenados em balcão superlotado, pois atrapalha a circulação de ar refrigerado e compromete a qualidade do pescado.

Durante a compra, o consumidor deve checar se há presença de água ou piso úmido próximo ao freezer, pois isso pode ser um indicativo de que o balcão foi desligado ou teve a temperatura reduzida.

A aparência e a textura também devem ser observadas. Peixe fresco tem olhos brilhantes, guelras vermelhas e as escamas sem manchas.

Lembrando que o peixe tem um cheiro próprio, caso o odor esteja ácido ou azedo, pode significar que o pescado esteja impróprio para consumo.

Por Odilon Alves

Link original da matéria:
REVISTA PLANETA ÁGUA

 

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Em Goiânia, a maior variação encontrada foi de pouco mais de 268% no quilo do filé de tilápia, vendido entre R$ 18,99 a R$ 69,99 (Fotos: Divulgação Procon-GO)
Levantamento foi realizado em 21 estabelecimentos de Goiânia e 11 de Anápolis, dos dias 3 a 9 de abril (Fotos: Divulgação Procon)
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  • Odilon Alves

    Odilon Alves Rosa, jornalista, advogado, radialista e economista começou a atuar na área de comunicação nas rádios Cultura e Santana de Anápolis, como redator, na década de 1970. Depois foi locutor na Rádio Carajá, período em que foi também repórter e redator do jornal Folha de Goyaz. Em 1979, assumiu a redação da Rádio Imprensa de Anápolis. Lá, como produtor, repórter, redator e apresentador, foi destaque nos programas Fatonotícia, Sua Opinião é um Sucesso e Circuito Fechado. Na Rádio São Francisco, outra emissora da cidade, atuou como repórter e apresentador do programa Som Contemporâneo e, na Rádio Manchester, criou e apresentou o programa O que faz o Vereador. Foi assessor de imprensa na Câmara Municipal de Anápolis e na LBA - Legião Brasileira de Assistência, em Goiânia, locutor na Rádio Interativa e editor da Revista Impacto, em Cuiabá (MT) de onde retornou em meados da década de 80, para assumir a direção da sucursal do Diário da Manhã em Anápolis (GO) e novamente a assessoria de imprensa da Câmara Municipal. Dirigiu a sucursal anapolina do jornal Top News por dois anos. É diretor-geral da Revista Planeta Água (site e revista digital), diretor de Comunicação da Associação Comercial e Industrial de Anápolis e membro titular do Conselho Municipal de Meio Ambiente e Saneamento.

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