Hora de cooperar,
A vaquinha para Mauro Cid, a iniciativa busca arrecadar R$ 300 mil
O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do presidente Jair Bolsonaro, está recebendo o apoio de amigos em uma campanha para ajudá-lo a custear despesas advocatícias.
O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, está recebendo o apoio de amigos em uma campanha para ajudá-lo a custear despesas advocatícias.
A iniciativa busca arrecadar R$ 300 mil e está sendo divulgada em redes sociais e grupos de amigos do Exército.
De acordo com a campanha, Mauro Cid vendeu diversos bens para honrar com os honorários advocatícios.
A mensagem que acompanha a vaquinha destaca a lealdade e a excelência do militar:
O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, está recebendo o apoio de amigos em uma campanha para ajudá-lo a custear despesas advocatícias. A iniciativa busca arrecadar R$ 300 mil e está sendo divulgada em redes sociais e grupos de amigos do Exército.
De acordo com a campanha, Mauro Cid vendeu diversos bens para honrar com os honorários advocatícios. A mensagem que acompanha a vaquinha destaca a lealdade e a excelência do militar:
Vamos juntos ajudar esse amigo que sempre foi leal e um excelente militar.
As chaves Pix de Cid e sua esposa, Gabriela Cid, são disponibilizadas para receber as contribuições.
A esposa de Mauro cid pede pix para pagar advogado!!!
PIX: 09944756750
Mauro Cid conta com a defesa do criminalista Cezar Bitencourt, que representa o militar em casos em que ele e o ex-presidente são investigados.
Dentre esses casos estão o inquérito das joias sauditas vendidas pelo governo brasileiro nos Estados Unidos, a falsificação em carteiras de vacinação da Covid e um suposto plano de golpe discutido dentro da Presidência.
Após ter sido preso em maio do ano passado, Mauro Cid foi solto em setembro após assinar acordo de delação premiada e aceitar usar tornozeleira eletrônica.
Essa conquista foi possível após negociação conduzida pelo seu advogado.
A colaboração de Cid com os investigadores da Polícia Federal foi homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), e a PF continua investigando o caso, contando com a cooperação jurídica internacional do governo dos Estados Unidos e do FBI
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