Lane alega que deixou o relacionamento de “mãos quase vazias” e reivindica R$ 246 milhões sobre os dividendos de um negócio conjunto no Porto de Santos.

Ela seria sócia

da empresa e suspeita que tenha sido vítima de um golpe do ex-marido.

Miranda alega inocência

– seu advogado, Rui Celso Fragoso, diz que Carolina perdeu o processo em primeira e segunda instâncias, mas recorreu ao Superior Tribunal de Justiça.

“O TJSP

ntendeu que ela não tem direito à participação patrimonial, mas ela recorreu ao STJ e o caso ainda depende do recurso, sem data para ser julgado”, disse Fragoso ao UOL.

Ele diz ainda que o casamento foi em regime de separação total dos bens.

O advogado

de Carolina, Miguel Pereira Neto, afirma que “o que se busca no processo são haveres de uma sociedade existente entre duas pessoas, que, neste caso, foram casadas durante certo período. Há provas da atuação empresarial de Carolina Andraus enquanto sócio e de seu direito sobre 50% da sociedade como haveres.

Por esse motivo,

o regime do casamento é totalmente desinfluente. Houve uma relação entre as duas pessoas, mas não só marital. Eram efetivamente sócias”, disse também ao UOL.

O casal se conheceu pela filha do ex-senador e levava uma vida de luxo no Jardim Europa, em São Paulo.

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