Nas redes sociais...
“Mãe, esse sou eu quando eu era famoso”
A história que está arrepiando fãs dos Beatles nas redes
Liverpool, Inglaterra. Outubro de 2006. Uma tarde absolutamente comum… até deixar de ser.
Uma família passeava tranquilamente pelo centro da cidade quando o pequeno Ryan McKenna, de apenas 5 anos, parou em choque diante de uma loja de discos.
Não foi birra, não foi curiosidade infantil.
Foi certeza.
Mãe, esse sou eu quando eu era famoso.
Na vitrine, um pôster gigante dos The Beatles.
A mãe riu, nervosa.
O pai tentou explicar.
Mas Ryan não piscava.
Apontou diretamente para John Lennon e repetiu, com uma convicção que gelou os dois:
Sou eu. Eu cantava para muita gente. Eles gritavam muito alto.
Criança de 5 anos… fã improvável ou algo além?
- A família não ouvia Beatles em casa.
- Nunca falaram sobre a banda.
- Ryan mal dominava o vocabulário básico.
- Mesmo assim, começou a soltar frases impossíveis para sua idade.
Paul estava nervoso nesse dia.
Paul? Paul McCartney?
O clima mudou.
Não era mais brincadeira.
Músicas que ninguém ensinou, sotaque que ninguém explicou
Em casa, Ryan passou a cantarolar melodias complexas.
Quando perguntavam onde aprendera, respondia naturalmente:
Eu escrevi quando era grande.
O ponto de ruptura veio durante um jantar.
O menino começou a falar inglês fluente, com sotaque típico de Liverpool dos anos 60.
I used to live in a big white house with Yoko…
Yoko? Yoko Ono?
Ela era minha esposa. Sinto falta dela.
Nenhum pai está preparado para ouvir isso.
O teste final:
Beatles no som da sala
O pai resolveu testar.
Colocou Here Comes the Sun para tocar.
Ryan entrou em pânico.
Desliga! George está tocando minha guitarra!
George? George Harrison?
Chorando, o menino ainda completou:
Eu escrevi essa música para o Julian.
Julian Lennon. Filho de John Lennon.
Silêncio absoluto na sala.
Museu dos Beatles: onde tudo saiu do controle
Desesperados, os pais decidiram encarar o último teste: o Museu dos Beatles, em Liverpool.
A ideia era simples confrontar a fantasia.
Mas o plano desmoronou logo na primeira sala.
Ryan correu até uma vitrine e colou as mãos no vidro:
Essa é minha guitarra. Comprei em Nova Iorque em 1964.
Uma Rickenbacker de 12 cordas.
Tem um risco aqui, debaixo da segunda corda. Caiu no estúdio durante a gravação de Norwegian Wood.
Detalhe inexistente em livros, biografias ou exposições.
O guia do museu empalideceu.
Aqui tocamos 292 vezes
Ryan seguiu pelo museu como quem volta para casa.
Parou diante de uma foto do Cavern Club.
O palco era pequeno. Muito quente.
Paul reclamava do cheiro.
Apontou um canto específico da imagem:
Eu deixava minha harmônica ali.
Nenhum registro oficial mencionava isso.
Coincidência, imaginação… ou algo que desafia tudo?
Especialistas em reencarnação apontam o caso como um dos mais documentados já registrados.
Céticos buscam explicações.
Fãs dos Beatles simplesmente ficam arrepiados.
A pergunta permanece ecoando nas redes sociais:
👉 Como uma criança de 5 anos poderia saber tudo isso?
👉 Memória impossível… ou vida passada?
Seja qual for a resposta, uma coisa é certa:
Essa história mexe profundamente com qualquer fã de John Lennon, dos Beatles — e com tudo aquilo que acreditamos saber sobre vida, morte e memória.
E você… acredita em coincidências?
Ou acha que algumas histórias simplesmente não aceitam explicações fáceis? 🎸✨
#reencarnacion #misterio #fblifestyle #paranormal #viralpolst2025シ
Por Gildo Ribeiro
Redação Portal 7Minutos
Siga o ‘ 7Minutos’ nas redes sociais
X (ex-Twitter)
Instagram
Facebook
Telegram
Truth Social




