Me sinto segura aqui, acolhida. E todos nos tratam bem, disse Bruna Muratori, ao portal F5, da Folha de São Paulo.

Há quase dois meses, a mulher, de 31 anos, se mudou de mala e cuia para o McDonald’ do Leblon com a mãe, Susane Paula Muratori, de 64 anos.

Na mesma entrevista, Bruna negou estar respondendo a quatro ações de despejo só no Rio de Janeiro.

“Não estou respondendo a nada.

Todas as ações estão todas arquivadas.”

Ela diz ainda que sonha em fazer faculdade de direito para ser investigadora policial e que, em breve, estará morando em um apartamento de aluguel, mas só se encontrar um imóvel decente no Leblon, em Ipanema ou em Copacabana, porque está acostumada a ir à praia e resolver tudo pelos bairros dos endinheirados cariocas.

Já vi imóveis em outros bairros e, somando tudo, não compensa, explicou Bruna à Folha de S. Paulo.

Segundo a Secretaria municipal de Assistência Social, mãe e filha recusaram ajuda e vagas em abrigos. Já a Polícia Militar informou que a situação não configura crime.