Sua vóz tornou referência nacional
Ricardo Roveran e o Jornal Bunker: a voz que enfrenta a crise da comunicação no Brasil
O Bunker surgiu em agosto de 2022, às vésperas de uma das eleições mais tensas da história recente do país.
Em um cenário de profunda crise na comunicação social brasileira, poucas vozes conseguem se destacar pela coragem, pela precisão e pela responsabilidade de narrar os fatos como eles realmente são.
Entre essas vozes, uma se tornou referência nacional:
Ricardo Roveran, jornalista, analista político e fundador do Jornal Bunker, um projeto que nasceu para oferecer exatamente aquilo que falta ao jornalismo tradicional: a defesa da verdade, de verdade.
Um jornalismo que não se esconde
Sua proposta era clara e ousada: entregar informação relevante, precisa e tecnicamente fundamentada, sem deixar de lado a linguagem informal, humana e acessível.
O resultado?
Um jornalismo capaz de democratizar o debate, aproximando o público das pautas mais complexas e oferecendo contexto para um país exausto de superficialidade.
O público percebeu rapidamente a diferença e Roveran, com seu estilo direto e seu domínio dos bastidores políticos, consolidou-se como uma das vozes mais respeitadas em análises políticas.
Um profissional moldado pela experiência e pelo rigor
A trajetória de Ricardo Roveran passa por veículos importantes em Brasília e São Paulo, dividindo bancada com grandes nomes da comunicação.
Sempre com postura técnica e análises certeiras, tornou-se uma referência entre jornalistas, comunicadores e espectadores.
Seu retorno à capital paulista marcou o início de uma nova fase:
o nascimento do Jornal Bunker, um veículo construído para oferecer ao público aquilo que os grandes conglomerados de mídia já não entregam clareza, verdade e respeito pela inteligência do cidadão.
O Brasil vive uma crise e ela é necessária
Vivemos um momento delicado, em que o jornalismo passa por uma transformação brusca.
Para muitos, isso parece o fim; para quem enxerga mais longe, é apenas o início de algo maior.
O Bunker nasce justamente nesse ponto de ruptura.
É uma fase de reflexão profunda, de questionamento filosófico sobre o papel da informação, e de preparação para um novo jornalismo, mais confiável, mais maduro e finalmente comprometido com a missão original de comunicar.
É nesse contexto que o Bunker se propõe a agir: ajudando a reconstruir o jornalismo brasileiro sobre bases sólidas e verdadeiras.
Missão, visão e compromisso: o Bunker sabe onde quer chegar
A proposta do Bunker é simples e contundente:
Missão: exercer o jornalismo com pragmatismo extremo, narrando os fatos precisamente como eles ocorrem nada mais, nada menos.
Compromisso: entregar ao cidadão a realidade, sem maquiagem, sem ideologia, sem manipulação.
Visão: que, num futuro próximo, o público reconheça no Bunker uma força transformadora do meio jornalístico durante um período de intensos conflitos ideológicos no Brasil.
Essa é a espinha dorsal do trabalho de Roveran desde seus tempos de entrevistas marcantes no Terça Livre até o amadurecimento técnico que hoje se vê no Bunker.
Entrevistas que fazem história — e debates que o Brasil precisa assistir
Seguindo a tradição de promover entrevistas profundas e debates consistentes, o Bunker realizou no dia 1º de dezembro, em seu canal no YouTube, com mediação de Ricardo Roveran, um confronto de ideias entre dois deputados estaduais de Santa Catarina:
Fabiano da Luz (PT)
Alex Brasil (PL)
O tema: a anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro.
O encontro foi marcado por momentos de firmeza, revelações e posicionamentos que deixam claro o quanto o tema ainda ecoa no país.
Mais do que confronto político, o debate ofereceu ao público a chance de ouvir, comparar, refletir e tirar suas próprias conclusões, algo cada vez mais raro e valioso no Brasil atual.
Por Gildo Ribeiro
Redação Sete Minutos — Brasília
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