Rádio Nova 87,9
Coronel Marcelo Fernandes é o convidado do jornalista Geraldo Fleury
Para ser entrevistado no programa “Nosso Almoço é da Hora” no dia 8 de junho
O jornalismo é uma profissão que tem como principal objetivo informar a população sobre os acontecimentos relevantes do mundo.
Por isso, é fundamental que os jornalistas tenham responsabilidade e ética na hora de produzir as notícias.
Na Rádio Nova 87,9, o jornalista Geraldo Fleury é um exemplo de como o jornalismo pode ser feito com respeito acima de tudo.
Com um estilo de reportagem imparcial e bem fundamentado, Fleury sempre busca a verdadeira informação, sem ceder a pressões políticas ou comerciais.
Sua trajetória no jornalismo começou em 1979, como repórter da Rádio Difusora de Ceres.
- No Rio de Janeiro, foi da Globo e Mundial. Na TV, foi voz padrão da Manchete.
- Na propaganda, foi da Tape Spot de Jorginho Abicalil.
- Na Bahia, foi voz exclusiva do Governo à época atendido
pela D&E de Sérgio Amado. - Locutor de cabine da TV Tocantins no período de sua inauguração
- Em Brasília, na atual EBC, atuou na TV e FM Nacional.
- De volta a São Paulo, atuou ao mesmo tempo, na
Bandeirantes e Eldorado FM do Estadão - Depois de passar por várias redações, chegou ao rádio em 2003, quando se juntou à equipe da Rádio Nova 87,9.
A partir daí, Geraldo Fleury se destacou como um dos principais jornalistas da emissora, sempre trazendo notícias importantes e relevantes para a população local. Seu trabalho tem sido fundamental para informar a comunidade sobre os acontecimentos da cidade e da região.
Além disso,
Fleury é um defensor da liberdade de imprensa e da democracia. Em suas reportagens, ele sempre busca ouvir todas as partes envolvidas em um determinado assunto, apresentando diferentes pontos de vista para que o ouvinte possa formar sua própria opinião.
Seu trabalho na Rádio Nova 87,9 tem sido tão importante que foi escolhido pelo Coronel Marcelo Fernandes para ser entrevistado no programa “Nosso Almoço é da Hora” no dia 8 de junho, feriado de Corpus Christi.
A entrevista promete ser de altíssimo nível, trazendo informações exclusivas sobre a carreira de Geraldo Fleury e sua visão sobre o jornalismo.
Em resumo, Geraldo Fleury é um exemplo de como o jornalismo deve ser feito
O Coronel Marcelo Fernandes é um das maiores autoridades no assunto Drone e vem a Anápolis dividir todo seu conhecimento e as legislações sobre o assunto a todos os ouvintes da Radio Nova 87,9
Comprar um drone para voar sobre a casa de alguém é algo que pode parecer divertido e emocionante, mas é importante ressaltar que isso não é permitido por lei. Além disso, pode ser invasão de privacidade e causar desconforto e insegurança para as pessoas que vivem na casa.
Os drones são aparelhos que estão cada vez mais populares, mas é importante lembrar que o seu uso deve ser responsável e respeitar a privacidade alheia. É necessário seguir as regras e as normas estipuladas pelas autoridades locais para garantir a segurança de todos.
Em muitos países, a utilização dos drones é regulamentada por leis que estipulam as condições de uso e impõem limites de altitude, distância e tempo de voo. Por isso, caso você queira comprar um drone, é importante se informar sobre as regras e limites impostos pelo governo local.
Voar sobre a casa de alguém sem a permissão do proprietário pode ser considerado invasão de privacidade e pode gerar processos judiciais, multas e até mesmo ser classificado como crime. Por isso, é importante sempre respeitar a privacidade das pessoas e não usar o drone de forma inadequada.
Caso você queira utilizar o drone de forma legal, é fundamental seguir algumas normas básicas, como não voar sobre áreas restritas, como aeroportos e hospitais, não ultrapassar os limites estabelecidos pela legislação, e, principalmente, respeitar a privacidade alheia.
Em resumo, a compra de um drone pode trazer muitas experiências incríveis, mas é importante lembrar que o seu uso deve ser responsável e respeitar a privacidade alheia. Para isso, é fundamental seguir as normas e as regras impostas pelo governo local e utilizar o aparelho de forma consciente e ética.
Sobre os Drones e o Coronel Marcelo
As Aeronaves Remotamente Pilotadas ou Veículos Aéreos não Tripulados são melhores conhecidos como “drones” ou “zangões”.
Muitos pensam que esse apelido vem do som emitido por alguns desses aparelhos, mas a origem não é essa.
Na verdade, o termo se popularizou no meio militar a partir dos experimentos ingleses com as aeronaves “bee” logo depois da Primeira Guerra Mundial.
Para não ficar atrás, as primeiras aeronaves desse tipo norte-americanas foram, então, chamados de “drones”.
A evolução dessas aeronaves no âmbito militar foi rápida, pois atendiam à necessidade de aeronaves para missões consideradas muito perigosas, como as missões de reconhecimento.
A partir da década de 1990, os drones armados passaram, também, a cumprirem missões de ataque e, hoje, a utilização de enxames de drones já é realidade.
No campo das aplicações civis, o incremento e popularização das tecnologias de telecomunicações, GPS e de robótica permitiram que os drones passassem a ser produzidos em escala industrial e para uma enorme gama de possibilidades de uso. Entretanto, somente a partir de 2013 as primeiras legislações sobre o uso profissional dos drones foram estabelecidas no mundo e no Brasil.
Drones são aeronaves, não importa o tamanho, e as regras de navegação aérea e de ingresso no espaço aéreo precisam ser respeitadas, visando a segurança do voo.
Além disso, os drones podem ser utilizados para permitir que crimes sejam cometidos, desde a violação da privacidade da pessoa, ao seu uso para enviar materiais proibidos para penitenciárias.
Seu uso sem observar as regras podem trazer problemas graves para os usuários ou operadores, desde uma contravenção ao cometimento de crime.
E, muito em breve, os drones estarão integrados ao espaço aéreo das aeronaves tripuladas.
Essa rápida evolução precisa passar por uma mudança de cultura em relação à segurança do voo e o respeito ao espaço do cidadão.
No campo militar, significa que a guerra do futuro jà é um conflito dessas máquinas e que, cada dia mais, forças irregulares poderão efetuar atos de ataques com drones militares, cada dia mais baratos e relativamente fáceis de serem produzidos e vendidos.
Sou Carlos Marcelo Cardoso Fernandes, ex controlador de trafego aereo e Coronel de Intendência da Aeronáutica, na Reserva.
Sou co-autor do livro Operações de Drones.