Notícias : Anápolis

depois de um confronto com a ROTAM

Motorista de aplicativo que foi solto se apresenta à Gepatri em Anápolis

Solto pela Justiça, ele tinha sido preso acusado de participar de uma quadrilha de sequestros relâmpago

O motorista de aplicativo acusado de participar de uma quadrilha que praticava sequestros relâmpago na cidade de Anápolis se apresentou nesta quinta-feira (10) ao delegado Clayton Lobo, no Grupo Especializado de Repressão à Crimes Patrimoniais (Gepatri).

Acompanhado

pelo advogado Antônio Ely Machado do Carmo Júnior, ele prestou depoimento por quase quatro horas. Segundo o advogado, o motorista contou em detalhes o que aconteceu na noite em que houve o sequestro relâmpago, reafirmando sua inocência. “Ele vai responder ao inquérito em liberdade e temos a convicção de que restará provado que nada tem à ver com o crime”, disse Antônio.

O motorista havia sido preso

depois que a polícia aprofundou as investigações sobre o sequestro relâmpago no início do mês em que a vítima era outro motorista de aplicativo.

O suspeito

faria parte da quadrilha, que se especializou nesse tipo de crime, atentando por diversas vezes contra esses profissionais em Anápolis. Outras quatro pessoas tinham sido presas e um integrante da quadrilha morto, depois de um confronto com a ROTAM.

Motorista de aplicativo

Entretanto, ele foi solto na tarde da última segunda-feira (07) por determinação da juíza Edna Maria Ramos, da Vara Criminal, que o concedeu liberdade provisória.

Na decisão

a magistrada alegou que “no presente caso, não vislumbrava presentes as hipóteses que autorizam a segregação cautelar em relação ao autuado tendo em vista que ele é réu primário, e não restou demonstrado pela acusação que em liberdade ele colocará em risco a ordem pública ou a instrução criminal”. Os demais envolvidos ainda continuam presos.

Já o advogado

declarou que “A Magistrada, após analisar o pleito da defesa, verificou que não existiam indicios de autoria suficientes que justificassem a decretação da prisão preventiva do acusado, achando por bem conceder a liberdade provisória ao mesmo, que com toda certeza no decorrer da instrução processual, provará por completo a sua inocência.”

By: José Aurélio Soares

[caption id="attachment_110323" align="alignnone" width="1024"] Depoimento levou cerca de quatro horas.[/caption]
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  • Gildo Ribeiro

    Gildo Ribeiro é editor do Grupo 7 de Comunicação, liderado pelo Portal 7 Minutos, uma plataforma de notícias online.

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