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Pesquisa de preço de materiais escolares fiscalização de papelarias pelo Procon Anápolis

Auxiliam pais na volta às aulas. A orientação do Procon é que, previamente, os pais sempre façam um levantamento de preços em pelo menos três estabelecimentos.

Um item foi encontrado com diferença de mais de 400% entre os estabelecimentos visitados e órgão adverte para importância de o consumidor comparar valores antes da compra

 

Com a proximidade da volta às aulas,

é a hora dos pais começarem a corrida para a compra dos materiais escolares. E para assegurar o direito do consumidor, as equipes do Procon Anápolis estão fiscalizando, até a próxima semana, papelarias da cidade.

O objetivo é verificar a divergência de preços (se o valor fixado no produto é o mesmo cobrado no caixa), se todos os itens estão precificados e se há no estabelecimento o número do órgão, a placa da Lei do Troco e o Código de Defesa do Consumidor.

 

Entre as papelarias já visitadas,

foram encontradas irregularidades principalmente em relação à falta de preço nos produtos e à diferença nos valores que estão etiquetados nos itens para o momento em que eles são passados no caixa.

“Todas essas situações são verificadas com o intuito de dar aos pais tranquilidade nas compras, segurança e informação suficiente para que possam fazer suas escolhas com economicidade”,

disse o diretor do Procon Anápolis, Wilson Velasco, que explicou que,

“encontrada alguma irregularidade, é feito um termo de constatação que é entregue à empresa, que tem um prazo para defesa. Caso a justificativa seja insuficiente, ela será notificada e autuada”.

 

Antes da fiscalização,

foi realizada entre os dias 2 e 3 de janeiro uma pesquisa informando aos pais a variação dos preços dos materiais escolares básicos.

“Encontramos disparidades enormes, produtos com mais de 400% de diferença de um local para outro”.

 

A orientação do Procon

é que, previamente, os pais sempre façam um levantamento de preços em pelo menos três estabelecimentos.

“Da mesma forma, nós aconselhamos quem ainda não foi às compras que verifique a pesquisa do Procon disponível no site da Prefeitura, onde os pais terão acesso a 32 itens que foram checados em cinco estabelecimentos”,

apontou o diretor.

 

A pesquisa citada

revela que o item que mais sofreu variação foi a borracha branca nº 40 (460%), com preços entre R$ 0,50 e R$ 2,80.

Em seguida veio a régua acrílica de 30 cm, com oscilação de 380% e valores entre R$ 1,25 e R$ 6.

O relatório pode ser conferido na íntegra em

https://www.anapolis.go.gov.br/pesquisas-procon/

Na lista consta o menor e o maior preço de cada item e sua respectiva variação.

De acordo com Wilson Velasco, todos os anos há uma disparidade nos preços dos produtos que fazem parte da lista de materiais escolares e o principal fator está nos produtos que são derivados do látex e do plástico.

“Então, com a pandemia, houve um acréscimo de preços de muitos desses produtos industrializados e normalmente no início dos anos letivos há uma tendência de aumento de valor nos itens desses segmentos.

Estamos de olho justamente para tentar coibir e orientar a sociedade”.

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  • Gildo Ribeiro

    Gildo Ribeiro é editor do Grupo 7 de Comunicação, liderado pelo Portal 7 Minutos, uma plataforma de notícias online.

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