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MISTÉRIO

Boriska, o jovem Índigo de Marte

Com sete meses, ele construiu sua primeira frase, eu quero um prego

Não se sabe, mas o que tem deixado jornalistas e cientistas intrigados é que essas afirmações têm sido feitas pelo garoto russo Boriska, 12, nascido na cidade de Volzhskii num hospital suburbano, embora oficialmente, com base nos documentos oficiais, a sua terra natal é a cidade de Zhirnovsk, na região de Volgogrado.

A mãe, Nadezhda, é dermatologista em uma clínica pública e o pai um funcionário aposentado. O casal conserva a mesma perplexidade das pessoas sobre seu filho.

Quinze dias depois de nascido, Boriska já era capaz de manter a cabeça ereta.

A primeira palavra que pronunciou foi baba, quando tinha quatro meses e depois começou a falar.

Com um ano de idade, comecei a lhe dar cartas.

Entre um e cinco anos ele já era capaz de ler o jornal. Não demorou muito para ele se familiarizar com as cores e seus tons.

Começou a pintar aos dois anos, relembrou Nadezhda.

A mãe de Boriska relata que logo que ele completou dois anos, ela o levou a um centro de puericultura.

Os professores ficaram todos surpresos com os seus talentos e sua maneira de incomum de pensar.

Ele tinha uma memória excepcional e incrível capacidade para captar novas informações.

Às vezes, ele sentava nessa posição de lótus e começava a falar sobre Marte, sistemas planetários, civilizações distantes.

Não podíamos acreditar naquilo que ouvíamos.

Cosmos, histórias sem fins de outros mundos e dos imensos céus, são como mantras diários para ele desde os dois anos.

Memória.

Nadezhda relata que em uma dessas ocasiões, Boriska contou mais detalhes sobre sua vida anterior em Marte, afirmando que o planeta foi realmente habitado, mas destruído por uma catástrofe. Foi quando o planeta vermelho perdeu a sua atmosfera.

Hoje todos os seus habitantes vivem em cidades subterrâneas.

Naquela época, meu filho lembra que viajava para a Terra a negócios.

Ao que parece, era ele que pilotava a sua nave. Isso aconteceu em uma época em que existiu a civilização lemuriana.

Ele se recorda com muita tristeza da morte de uma amigo lemuriano.

 

Houve uma grande catástrofe na Terra.

O gigantesco continente de Lemúria foi consumido pelas águas tormentosas.

Então, de repente, uma enorme rocha caiu sobre uma construção, o meu amigo estava lá,

Eu não pude salvá-lo, mas estamos predestinados a nos encontrar a qualquer momento nessa encarnação, prevê Boriska.

O rapaz contou tudo sobre o incidente, como se ele tivesse acontecido ontem.

Ele expressa tristeza e chateação com a morte de seu melhor amigo como se ele fosse culpado.

Literatura.

Um dia”, lembra a maë, “ele encontrou um livro em minha bolsa,

De Onde Viemos? de Ernst Muldashev.

Você devia ter visto a felicidade e fascinação que a descoberta desencadeou nele.

Analisou as páginas durante horas, olhando para esboços de Lemúria e fotos do Tibete.

Então, começou a falar alto sobre o intelecto dos lemurianos.

Mas a Lemúria deixou de existir no mínimo há 800 mil anos, contestou Nadezhda.

E ele continuou.  eles tinham nove metros de altura.

Como você pode se lembrar de tudo isso?,

indagou novamente sua mãe. 

Eu lembro, ele respondeu.

Pirâmides.

Tempos depois, Boriska começou a recordar de outro livro “Em Busca da Cidade dos Deuses”, essencialmente dedicado aos antigos túmulos e pirâmides.

O garoto declarou categoricamente que as pessoas encontrarão o conhecimento sob uma das pirâmides (não a de Quéops).

Segundo uma previsão de Boriska,

a vida irá mudar quando a esfinge for aberta.

Ela guarda um mecanismo de abertura em algum lugar atrás da sua orelha (mas ele diz que não se recorda exatamente onde).

Cultura Maia.

O menino também fala com grande paixão e entusiasmo sobre a civilização Maia. Segundo ele, sabemos muito pouco sobre esta grande civilização e seu povo.

Os pesquisadores perguntaram a Boriska porque nossas sondas espaciais desaparecem ou falham antes de chegar a Marte.

É porque o meu planeta transmite sinais especialmente destinados a destrui-las.

Tais missões contêm radiação maléfica. (sondas movidas a plutónio?)

Conhecimento.

Um jornalista russa se mostrou impressionado com o conhecimento do garoto sobre esse tipo de radiação.

E absolutamente verdadeiro.

Sabe-se que, em 1988, um residente de Volzhskii, Yuri Lushnichenko, um homem com poderes extra-sensoriais tentou alertar as autoridades soviéticas sobre a queda inevitável das primeiras missões soviéticas a Marte, “Fobos 1” e “Fobos 2”.

Ele também mencionou esse tipo de radiação desconhecida e maléfica sobre o planeta.

Naquela época, obviamente, ninguém o levou a sério.

Por ANA ELIZABETH DINIZ

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O TEMPO

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  • Gildo Ribeiro

    Gildo Ribeiro é editor do Grupo 7 de Comunicação, liderado pelo Portal 7 Minutos, uma plataforma de notícias online.

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