da série "Mais um crime "
Lula e o “Menino do MEP”, uma história pra quem tem estômago
O mau e velho Lula quer voltar a ser presidente do Brasil.

Sim, aquele cidadão abjeto que é blindado pela grande imprensa nacional e internacional, pelos muitos “formadores de opinião” e por quase todos que têm voz no Brasil.
Apesar de ser figura
das mais conhecidas, muita coisa sobre Lula foi esquecida e jogada para debaixo do tapete ao longo da caminho.
Se Lula fosse julgado
pelas barbaridades que já fez e disse pela mesma régua que a imprensa usa para julgar Bolsonaro, ele já estaria fora do jogo há muito tempo. Mas, Lula pode tudo.
Não pesquise sobre o Menino do MEP, pra não se irritar mais.
— Flavia Ferronato (@flferronato) October 9, 2022
Lula pode falar
que lésbicas são “mulheres de grelo duro” que a patrulha jornalística da moral não se incomoda. Acham até graça. Lula mandou expulsar um jornalista do New York Times quando era presidente. O repórter que havia revelado em reportagem sua fraqueza para a bebida alcoólica não recebeu a solidariedade dos defensores da liberdade de imprensa.
Lula pode dizer que admira Hitler,
que a cidade de Pelotas é “polo exportador de viados” ou que determinado lugar “era tão limpinho que nem parecia a África”. Nada disso será manchete ou causará espanto.
Mas, Lula é muito pior do que isso.
E para que ninguém tenha dúvidas a respeito da monstruosidade dessa figura, relembro a pior de todas as histórias que já se soube de um político de projeção nacional. Contada pelo ex-aliado de Lula, o professor César Benjamim, militante histórico de esquerda. A história foi publicada em um artigo seu na Folha de S. Paulo. Mais insuspeitos, impossível.
Leiam vocês mesmos a história bestial confessada por Lula ao professor César Benjamim e relatada abaixo:
“(…)
São Paulo, 1994.
Eu estava na casa que servia para a produção dos programas de televisão da campanha de Lula. Com o Plano Real, Fernando Henrique passara à frente, dificultando e confundindo a nossa campanha.
Meu Deus… pesquisei “menino do MEP” no Google e descobri que o Lula é acusado de abuso sexual por um militante esquerdista que foi preso junto com ele em 1980. 😰
O Brasil precisa saber disso.— Pedro Mariani (@pedromarianibr) October 8, 2022
Nesse contexto,
deixei trabalho e família no Rio e me instalei na produtora de TV, dormindo em um sofá, para tentar ajudar. Lá pelas tantas, recebi um presente de grego: um grupo de apoiadores trouxe dos Estados Unidos um renomado marqueteiro, cujo nome esqueci. Lula gravava os programas, mais ou menos, duas vezes por semana, de modo que convivi com o americano durante alguns dias sem que ele houvesse ainda visto o candidato.
Dizia-me da importância do primeiro encontro,
em que tentaria formatar a psicologia de Lula, saber o que lhe passava na alma, quem era ele, conhecer suas opiniões sobre o Brasil e o momento da campanha, para então propor uma estratégia. Para mim, nada disso fazia sentido, mas eu não queria tratá-lo mal. O primeiro encontro foi no refeitório, durante um almoço.
Que MORAL tem um cara desses para governar meu País❓️Segundo a Veja o Menino do MEP (Movimento de Emancipação Proletariado) seria João Batista dos Santos. pic.twitter.com/U0ZwWldzcf
— Dirce Aguiar (@aguiar_dirce) October 10, 2022
Na mesa, estávamos eu,
o americano ao meu lado, Lula e o publicitário Paulo de Tarso em frente e, nas cabeceiras, Espinoza (segurança de Lula) e outro publicitário brasileiro que trabalhava conosco, cujo nome também esqueci. Lula puxou conversa:
“Você esteve preso, não é Cesinha?” “Estive.” “Quanto tempo?” “Alguns anos…”, desconversei (raramente falo nesse assunto). Lula continuou: “Eu não aguentaria. Não vivo sem boceta”.
Para comprovar essa afirmação,
passou a narrar com fluência como havia tentado subjugar outro preso nos 30 dias em que ficara detido.
Chamava-o de “menino do MEP”, em referência a uma organização de esquerda que já deixou de existir.
Ficara surpreso com a resistência do “menino”, que frustrara a investida com cotoveladas e socos.
O ex-presidiário, aquele do MENINO DO MEP, também fez metrô, mas foi na Venezuela com o dinheiro suado do honesto povo brasileiro. Ninguém quer que a roubalheira volte, dia 30 vamos virar o jogo e votar 22. Convença alguém a votar em Bolsonaro, faça a sua parte pelo Brasil.
— André Tavares (@ALOT100) October 9, 2022
Foi um dos momentos mais kafkianos que vivi.
Enquanto ouvia a narrativa do nosso candidato, eu relembrava as vezes em que poderia ter sido, digamos assim, o “menino do MEP” nas mãos de criminosos comuns considerados perigosos, condenados a penas longas, que, não obstante essas condições, sempre me respeitaram.
O marqueteiro americano me cutucava,
impaciente, para que eu traduzisse o que Lula falava, dada a importância do primeiro encontro.
Eu não sabia o que fazer.
Não podia lhe dizer o que estava ouvindo.
Depois do almoço, desconversei: Lula só havia dito generalidades sem importância.
O americano achou que eu estava boicotando o seu trabalho. Ficou bravo e, felizmente, desapareceu.
https://twitter.com/apropria_bia/status/1579136559621603329
(…)”
O artigo integral de Cesar Benjamim pode ser conferido no site da Folha clicando aqui.
Clique aqui para ler a íntegra do artigo de opinião.
https://thiagorachid.com.br/lula-e-o-menino-do-mep-uma-historia-pra-quem-tem-estomago/
É preciso registrar que Lula nunca contestou, nunca desmentiu, nunca processou César Benjamim por essa revelação.
By: Thiago Rachid
*Empresário e advogado”
Link original da matéria:
https://blogdomagno.com.br/lula-e-o-menino-do-mep-uma-historia-pra-quem-tem-estomago/
Da folha de são Paulo hein esse e o tipo de presidente que vocês querem cuidando do país, cuidado que o Brasil pode ser o próximo menino do MEP. https://t.co/z7fmgfu9hN
— Marcus Dias (@Mvad161081) October 9, 2022
