Transformamos vidas
Deputada defende mais atenção orçamentária para a Assistência Social
Investir em uma política de assistência social forte, com projetos tenham começo, meio e fim, é muito mais do que oferecer socorro aos mais pobres
No entendimento de que o setor funciona como uma base estratégica e preventiva para a inibição dos maiores problemas que assolam a sociedade, e consecutivamente o Poder Público, a deputada estadual, Vivian Naves (PP), tem mantido uma agenda de defesa junto a novos gestores eleitores nos municípios para que se crie um maior espaço para a área da Assistência Social dentro dos orçamentos a serem executados nos próximos anos, sobretudo por meio das prefeituras que são a chamada “ponta de lança” de contato com a população.
Para Vivian, os benefícios diretos deste tipo de postura administrativa permitirão que bons frutos de economicidade possam ser colhidos por projetos bem excitados na área social em longo, médio e até curto prazo, inclusive em setores como a educação, saúde e segurança pública, que ocupam maior prioridade dentro do gasto público, até para cumprimento de exigência constitucional.
Investir em uma política de assistência social forte, com projetos tenham começo, meio e fim, é muito mais do que oferecer socorro aos mais pobres, mas é o plantio de uma semente para que em pouco tempo tenhamos cada vez menos pessoas precisando deste amparo direto da gestão pública.
Transformamos vidas a partir do momento que conseguimos diagnosticar sérios problemas que chegam a agentes públicos em meio a execução de projetos sociais.
O que fizemos em Anápolis, nos últimos anos, e o que o próprio Governo Caiado, por meio da condução da primeira-dama Gracinha, executa em nível estadual a partir deste setor comprovam a importância, exemplifica a deputada.
A parlamentar explica que defende, inclusive, essa visão aos colegas do parlamento, bem como a deputados federais e senadores, para que todos os atores comecem a olhar com mais atenção ao setor, inclusive no momento da destinação de emendas. ,
Existem entidades públicas, privadas, religiosas e de outras vertentes, que estão fazendo trabalhos belíssimos que impedem que o caos se alastre nas famílias.
Creio que é mais do que justo que nós parlamentares reforcemos com orçamento público essas instituições que amparam crianças, idosos, mulheres vítimas de violência e outros grupos em vulnerabilidade social.
São essas pessoas e seu trabalho, na maior parte das vezes voluntário, que como sempre falamos chegam a muitos lugares que a gestão pública não alcança, ilustrou.