Bolsonaro condenado
Deputado americano diz que Lula precisará “recorrer a Cuba”, porque EUA vão impor “severas sanções”
No Congresso dos Estados Unidos, denunciamos a perseguição política ao presidente Bolsonaro pelo regime socialista do criminoso corrupto Lula da Silva.
O deputado americano Carlos Gimenez, do Partido Republicano, disse que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seus comparsas precisarão
recorrer aos seus amigos em Cuba, porque os Estados Unidos vão impor severas sanções devido à condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a 27 anos e 3 meses de prisão pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF).
No Congresso dos Estados Unidos, denunciamos a perseguição política ao presidente Bolsonaro pelo regime socialista do criminoso corrupto Lula da Silva.
Lula e seus comparsas terão que recorrer aos seus amigos na Cuba comunista, pois aplicaremos severas sanções contra eles, escreveu Gimenez no X.
Gimenez nasceu em Cuba e sua família emigrou para os Estados Unidos em 1960, quando ele tinha seis anos de idade.
Outros políticos do Partido Republicano, do presidente Donald Trump, se manifestaram sobre a condenação de Bolsonaro, por acusações de tentativa de golpe de Estado após a eleição de 2022.
A deputada Maria Elvira Salazar chamou esta quinta-feira (11) de um dia sombrio e vergonhoso para a democracia brasileira,
e o secretário de Estado americano, Marco Rubio, disse que Washington responderá de forma adequada à condenação de Bolsonaro.
O comentário do chefe da diplomacia americana foi republicado no X, em português, pela conta da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil.
O próprio Trump manifestou surpresa com a condenação de Bolsonaro.
Eu assisti ao julgamento, conheço-o muito bem.
Como líder estrangeiro, achei que ele foi um bom presidente.
É muito surpreendente que isso possa acontecer.
É muito parecido com o que tentaram fazer comigo, mas não conseguiram de forma alguma, declarou o presidente americano.
Ainda não se sabe quais medidas adicionais serão tomadas pelos Estados Unidos.
Em 6 de agosto, entrou em vigor uma tarifa de 50% na importação de produtos brasileiros imposta por Washington.
O governo Trump mencionou como um dos motivos para a tarifa o processo contra Bolsonaro no STF. Entretanto, a taxa não foi aplicada para cerca de 700 produtos brasileiros, entre eles, suco e polpa de laranja e aeronaves civis.
No final de julho, o Departamento do Tesouro americano impôs sanções econômicas contra o ministro do STF Alexandre de Moraes com base na Lei Magnitsky, uma legislação dos Estados Unidos que permite a Washington aplicar punições contra acusados de violação de direitos humanos e corrupção em todo o mundo.
Antes disso, o Departamento de Estado havia anunciado a revogação dos vistos de Moraes, de “aliados dele” no STF e seus familiares, que ficaram assim impedidos de entrar nos Estados Unidos.
Por Fábio Galão
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