A EDP, empresa que atua em todos os segmentos do setor elétrico brasileiro, concluiu a ampliação e modernização da subestação Pirineus, localizada no município de Anápolis (GO).

Para este projeto, foram investidos R$ 39 milhões e mais de 80 empregos diretos foram criados.

A entrega da subestação Pirineus – que foi energizada no início de outubro – reforça a confiabilidade e a segurança do Sistema Interligado Nacional (SIN), contribuindo ainda para o aumento da disponibilidade de carga direcionada à região de Anápolis.

A instalação de um terceiro banco de transformadores adicionou mais 225 MVA de potência à subestação. As obras incluíram também a modernização de outros equipamentos e dos Sistema de Proteção, Controle e Supervisão.

Antecipamos a conclusão desta importante obra em nove meses, reforçando o compromisso da EDP com os consumidores do estado e o padrão de excelência operacional da empresa.

A subestação Pirineus irá entregar maior confiabilidade, segurança e flexibilidade na operação para atender às necessidades energéticas da região e do Brasil,

ressalta Luiz Otavio Henriques, vice-presidente de Geração, Transmissão e Trading da EDP.

A obra é parte do aporte de R$ 530 milhões recém anunciado pela empresa em Goiás e programado para os próximos quatro anos, com foco em geração de energia solar, transmissão e projetos sociais.

Em agosto, a EDP também energizou a subestação Xavantes, em Goiânia. As obras de ampliação e modernização receberam investimentos de R$ 91 milhões e geraram cerca de 120 empregos diretos.

Houve a substituição de sete transformadores, com incremento de potência de 50 MVA para 75 MVA cada um, e a instalação de um transformador trifásico de 150 MVA, o que permitiu elevar em 50% a capacidade da subestação.

Somente em transmissão de energia no Estado de Goiás, a EDP está investindo R$ 200 milhões entre 2023 e 2024, para ampliar e modernizar sete subestações, melhorando a infraestrutura local e contribuindo para o desenvolvimento econômico e regional.

As obras nas subestações Itapaci, Planalto e Águas Lindas já haviam sido concluídas no primeiro semestre de 2023. Agora, no segundo semestre, além de Pirineus e Xavantes, a previsão é concluir as obras da subestação Anhanguera. As melhorias na subestação Goiânia Leste estão programadas para 2024.

A EDP atua em Goiás desde 2022, após arrematar a Celg T, e tem um portfólio de 756 quilômetros de redes de transmissão e 14 subestações no estado.

Energia solar
Em julho deste ano, a Companhia anunciou, também, a entrada no segmento de geração solar distribuída no estado, com investimentos de R$ 325 milhões até 2024. Serão construídas 11 usinas, com capacidade instalada total de 48 MWp.

Por meio do Solar Digital, empresas de pequeno e médio porte, com fatura de energia elétrica a partir de R$ 300/mês, já podem utilizar os benefícios da energia solar, sem a necessidade de fazer investimentos ou mesmo dispor de espaço para a instalação de placas.

Além de se tornar uma empresa ambientalmente responsável, quem utiliza a energia solar da EDP garante um desconto de 10% na fatura. O comerciante pode aderir ao Solar Digital de forma 100% online. Basta acessar www.empresas.edp.com.br e fazer uma simulação da economia na conta de energia.

Sobre a EDP no Brasil
Presente em 29 mercados, o Grupo EDP está no Brasil há mais de 27 anos com R$ 41 bilhões em ativos no país, caracterizando esta como a segunda maior operação do grupo no mundo.

A companhia conta com mais de 12 mil colaboradores diretos e terceirizados no Brasil e atua nos segmentos de geração, distribuição, transmissão e comercialização de energia, além do desenvolvimento, construção e manutenção de ativos eólicos e solares.

A empresa oferece soluções de energia voltadas ao mercado B2B, por meio da geração solar centralizada e distribuída, e da comercialização de energia no mercado livre. Pioneira, a EDP foi a primeira empresa a produzir hidrogênio verde na América Latina.

Em 2023, foi eleita pelo quarto ano consecutivo a empresa mais inovadora do setor elétrico pelo ranking Valor Inovação, do jornal Valor Econômico, e é referência em ESG, ocupando, em 2021 e 2022, o primeiro lugar do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3, no qual permaneceu por 17 anos.