A Câmara dos Deputados publicou uma enquete para saber da população sobre o (PDL 232/2019). Este projeto, tem o objetivo de anular a flexibilização do porte de armas, prevista no decreto nº 9.785, assinado pelo presidente Jair Bolsonaro no dia 7 de maio.

Na última terça-feira (18), o Senado aprovou projeto (PDL 232/2019) que anula decreto de Jair Bolsonaro que flexibiliza posse e porte de arma, uma derrota para o governo. Mas nem tudo está perdido, a Câmara dos Deputados ainda pode reverter essa decisão.

A Câmara pergunta se a população concorda em suspender o decreto de armas do Bolsonaro.

O questionamento pode confundir o internauta:

PDL 232/2019Susta a aplicação do Decreto Nº 9.785, de 07 de maio de 2019, que

“regulamenta a Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003, para dispor sobre a aquisição, o cadastro, o registro, a posse, o porte e a comercialização de armas de fogo e de munição e sobre o Sistema Nacional de Armas e o Sistema Nacional de Gerenciamento Militar de Armas”.

# – Concordo totalmente, quer dizer que você é contra o decreto de Bolsonaro–

Concordo na maior parte, significa que você concorda parcialmente com o decreto que susta o decreto do governo.–

Estou indeciso, quer dizer que você ainda não tem uma opinião formada sobre o decreto.–

Discordo na maior parte, significa discordar na maior parte com o decreto aprovado pelo Senado.–

Discordo totalmente, significa que você não abre mão do decreto de Bolsonaro assinado no dia 7 de maio de 2019

Agora você ja esta preparado para votar. Clique no link para votar!
https://forms.camara.leg.br/ex/enquetes/2200625

Veja o resultado da enquete ate este momento que vc esta vendo e votando
https://forms.camara.leg.br/ex/enquetes/2200625/resultado

Link original da matéria:
https://www.planetafolha.com.br/2019/06/saiba-como-votar-em-pesquisa-da-camara-que-quer-saber-se-susta-decreto-de-armas-de-bolsonaro/

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[caption id="attachment_68966" align="alignnone" width="1024"] Presidente Jair Bolsonaro faz sinal de armas com as mãos durante evento 30/11/2018 REUTERS/Paulo  Whitaker[/caption]

[caption id="attachment_68967" align="alignnone" width="1024"] Nas redes sociais o assunto nao perdoa e mostra os exemplos que deve ser seguido[/caption]