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Trump e Bolsonaro se unem para deter a esquerda no continente

Em 2021, o Brasil se tornou o primeiro país da América Latina a sediar um CPAC. No ano passado foi a vez do México. E neste 2023 ele retorna aos Estados Unidos.

A Conferência Política de Ação Conservadora (CPAC) confirmou que os ex-presidentes dos Estados Unidos e do Brasil estarão presentes no próximo evento, que acontecerá em Washington entre os dias 1º e 4 de março, onde farão discursos separados e realizarão uma reunião

 

Diante da expansão da esquerda,

não só na América Latina, mas também em países como Estados Unidos e Canadá, a Conferência Política de Ação Conservadora (CPAC) vem se fortalecendo como o fórum que une a direita no continente.

 

Por isso,

para o próximo evento já está confirmada a participação, e até o encontro, dos dois principais líderes do conservadorismo, os ex-presidentes dos Estados Unidos e do Brasil, Donald Trump e Jair Bolsonaro

Em 2021, o Brasil se tornou o primeiro país da América Latina a sediar um CPAC.

No ano passado foi a vez do México. E neste 2023 ele retorna aos Estados Unidos.

 

Será em Washington DC

que se reunirão entre os dias 1 e 4 de março as figuras mais destacadas do espectro político que defendem as liberdades e alertam para o perigoso avanço do comunismo, agora camuflado de progressismo.

 

Trump e Bolsonaro,

que durante seus mandatos conseguiram recuperar a economia de seus países, se opuseram à agenda do aborto e lutaram contra a ideologia de gênero, voltarão a unir forças para frear as políticas de Joe Biden e Luiz Inácio Lula da Silva em seus respectivos países, como bem como promover o surgimento de uma nova onda de direita que impede que o mapa continue pintado de vermelho.

“Muitos o chamam de ‘Donald Trump’ da América do Sul. Aqui no CPAC nós o chamamos de amigo. Junte-se a Bolsonaro de 1 a 4 de março em Washington”,

foi anunciado na conta oficial do Twitter da Conferência Política de Ação Conservadora com foto dos dois ex-presidentes.

Com objetivos mais amplos e desafios maiores
Embora não tenham sido divulgados detalhes sobre o cronograma, Trump e Bolsonaro devem fazer um discurso separado e realizar uma reunião, que seria a primeira desde que deixaram a Casa Branca e o Palácio do Planalto, respectivamente.

 

Como presidentes,

apertaram-se as mãos durante visita oficial do presidente brasileiro a Washington em 2019, tendo naquele momento como prioridade resolver a crise na Venezuela, a respeito da posse de Juan Guaidó como presidente interino e as estratégias que foram geridas para a entrada de ajuda humanitária no país sul-americano e o fracassado fim da usurpação do ditador Nicolás Maduro.

 

Hoje os objetivos

são muito mais amplos e o desafio é maior. Países que naquela época faziam parte de um único bloco como Colômbia, Chile, Argentina, Brasil e Estados Unidos, e promoveram a restauração da democracia na Venezuela, hoje são governados pela esquerda e são cúmplices ou, na melhor das hipóteses, casos , flexível com a ditadura chavista.

 

By: José Gregório Martinez
Jornalista venezuelano dedicado às fontes de Política e Economia. Editor-chefe do PanAm Post. Experiência anterior em meios de comunicação como NTN24, El Mundo Economía & Negocios, Diario La Verdad e Globovisión.

Link original da matéria:
https://panampost.com/jose-gregorio-martinez/2023/02/19/trump-y-bolsonaro-frenar-izquierda-cpac/

[caption id="attachment_132815" align="alignnone" width="1024"] Como presidentes, Donald Trump e Jair Bolsonaro apertaram as mãos durante visita oficial do presidente brasileiro a Washington em 2019. (Arquivo)[/caption]
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  • Gildo Ribeiro

    Gildo Ribeiro é editor do Grupo 7 de Comunicação, liderado pelo Portal 7 Minutos, uma plataforma de notícias online.

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