Variedades : Cinema e Teatro

De Oppenheimer a Ken

Astro de “Oppenheimer” topa ser Ken em “Barbie 2”

Cillian Murphy está levando o meme "Barbenheimer" a sério demais.

O ator, que vem recebendo elogios massivos por seu papel principal em “Oppenheimer”, de Christopher Nolan, demonstrou estar aberto à possibilidade de interpretar Ken em uma potencial sequência de “Barbie”.

Durante uma entrevista com o site Cinéfilos, quando questionado sobre a possibilidade, Murphy respondeu:

Faria um Ken em Barbie 2 ?

Claro que sim.

Vamos ler o roteiro, vamos ter uma conversa.

O ator também expressou entusiasmo para assistir “Barbie”, que estreou com grande sucesso de bilheteria no mesmo dia de seu filme.

Mal posso esperar para ver [Barbie].

Mal posso esperar para ver o filme.

Acho ótimo para o cinema ter todos esses grandes filmes acontecendo neste verão,

disse Murphy.

Sucesso de “Oppenheimer”

“Oppenheimer”, o filme estrelado por Murphy, também teve uma estreia de sucesso, arrecadando US$ 82 milhões em seu fim de semana inaugural, um número impressionante considerando que se trata de um drama biográfico de três horas com classificação R (para maiores de 17 anos nos EUA).

O diretor Christopher Nolan também expressou satisfação com o sucesso do lançamento simultâneo de dois grandes filmes, dizendo ao site IGN que era “ótimo” ter dois blockbusters simultâneos.

Cillian Murphy como Oppenheimer
Enquanto a possibilidade de Murphy se tornar Ken ainda é incerta, o ator ainda está processando tudo que envolveu se tornar J. Robert Oppenheimer, o físico teórico que criou a bomba atômica durante a 2ª Guerra Mundial.

Ele passou por períodos intensos de isolamento e perda de peso durante as filmagens, tanto que Robert Downey Jr. disse que nunca viu um ator se sacrificar mais por um papel do que Murphy em “Oppenheimer”.

O ator recentemente compartilhou sua visão sobre Oppenheimer, considerando o cientista um sonhador ingênuo:

Eu realmente acho que ele acreditava que seria a arma para acabar com todas as guerras.

Ele pensou que [ter a bomba] motivaria os países a formar uma espécie de governança mundial nuclear.

Ele era ingênuo.

Por: Pedro Prado

 

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  • Gildo Ribeiro

    Gildo Ribeiro é editor do Grupo 7 de Comunicação, liderado pelo Portal 7 Minutos, uma plataforma de notícias online.

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