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"Mandetta de saias"

Cotada para Saúde participou de estudo que matou 11 pessoas para boicotar cloroquina

Chamada de "Mandetta de saias", médica é defensora do lockdown e crítica dos medicamentos populares para tratamento precoce.

A médica cardiologista, ludhimila Hajjar, que segundo jornais está sendo cotada por Bolsonaro
para assumir o Ministério da Saúde, foi coautora do famoso estudo de Manaus, interrompido após
ter matado 11 pacientes com uma overdose de cloroquina, versão menos segura da
hidroxicloroquina.

Veja informações sobre  o Estudo de Manaus
https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2020.04.07.20056424v1

O objetivo foi claramente atacar a propaganda que Bolsonaro vinha fazendo do
medicamento, que apesar de já contar com diversos estudos favoráveis, ainda é boicotado e
combatido nos jornais.

A notícia de que Ludhmilla se encontraria com Bolsonaro entusiasmou a esquerda e a grande
mídia, principalmente após um tuíte do presidente da Câmara, Arthur Lira, ligado ao centrão.

No   Twitter, até um perfil fake da médica foi criado dizendo-se ministra nomeada e fazendo
agradecimentos. Ela também é favorável a lockdown, obrigatoriedade de máscaras e monitoramento
vigilante da sociedade, conforme defendeu em vídeos no Youtube.

“Ex-amiga” de Dilma Rousseff, Ludhmilla se tornou também inimiga da gestão do governo Bolsonaro
na pandemia, tendo se referido diversas vezes à gestão como errada.

“Aplaudida pela grande mídia e esquerda, Ludhimilla defende as causas dos grandes e poderosos, aposta nas vacinas e é contra
os medicamentos baratos do tratamento precoce, aposta do Presidente Bolsonaro.”

“A médica engajou-se em ataques à hidroxicloroquina, medicamento que começou a ser atacado após
Bolsonaro defendê-lo. O estudo que matou 11 pacientes foi uma dessas tentativas de desencorajar
o uso do medicamento popular.”

“Além de eticamente desumano, o estudo mostrava ser politicamente engajado, com clara referência
às recomendações de Bolsonaro. Foi com base nesse estudo que o então ministro da Saúde, Luiz
Henrique Mandetta desrecomendava a hidroxicloroquina. Não à toa, a médica já foi chamada nas
redes sociais de “Mandetta de saias”.

Após a morte de 11 pacientes, os médicos apresentaram a conclusão de que usar a cloroquina em
altas dosagens para tratar COVID-19 “pode ser tóxico”.

Uma conclusão bastante previsível, mas não se pode argumentar ignorância sobre isso.

“A sinistra experiência repercutiu mal fora do Brasil. Mike Coudrey, CEO da yukosocial, em seu
Twiter, classificou como “inacreditável” a irresponsabilidade do teste feito no Brasil, no qual
os pesquisadores “usaram pacientes como cobaias”.”

Eles não apenas tiveram uma overdose de seus pacientes, como os “pesquisadores” tiveram a
audácia de concluir o estudo dizendo

“A cloroquina é perigosa e não é eficaz no tratamento do COVID-19”.

Eles tomaram uma overdose desses pacientes, dando a eles 3x a quantidade e uma
versão menos segura da droga. A dosagem normal para o tratamento de COVID-19 é: 200 mg de
hidroxicloroquina, duas vezes ao dia por 10 dias. Não 1200mg. Não 900mg. Não cloroquina.

By Cristian Derosa

Mestre em jornalismo pela UFSC e autor dos livros: “A transformação social: como a mídia de
massa se tornou uma máquina de propaganda”(2016), “Fake News: quando os jornais fingem fazer
jornalismo”(2019) e Fanáticos por poder: esquerda, globalistas, China e as reais ameaças além
da pandemia (2020). Editor e colunista do site Estudos Nacionais e aluno do Seminário de
Filosofia de Olavo de Carvalho.

Link original da matéria:
https://www.estudosnacionais.com/31366/cotada-para-saude-participou-de-estudo-que-matou-11-
pessoas-para-boicotar-cloroquina/

Coincidentemente Rodrigo Maia e Gilmar mendes se reúnem na casa de empresário em Anápolis , divulgado em 15 de janeiro .A Crusoé lembrou que o empresário, e anfitrião, é pai da médica Ludhmila Hajjar, “conhecida por atender os poderosos”, lembrou a revista..

Matéria completa neste link:
https://7minutos.com.br/noticias/anapolis/rodrigo-maia-e-gilmar-mendes-se-reunem-na-casa-de-empresario-anapolino/

Assunto By Metrópole.

Pazuello diz que segue ministro e que Bolsonaro não pediu cargo

Por meio da assessoria de imprensa do Ministério da Saúde, general afirmou que não está doente e tem compromisso em salvar vidas

O Ministério da Saúde informou, no início da noite deste domingo (14/3), que o atual ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, segue no comando da pasta e que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não pediu para que o general do Exército entregue o cargo.

Link original da matéria:
https://www.metropoles.com/brasil/politica-brasil/pazuello-diz-que-segue-ministro-e-que-bolsonaro-nao-pediu-cargo?utm_source=push&utm_medium=push&utm_campaign=push

Mesmo assunto by Noticias Brasil

“Não estou doente e continuo ministro até quando o presidente quiser”
Pazuello nega noticiário que indica sua saída, mas deixa claro que decisão é de Bolsonaro. Ministro confirma entrevista coletiva amanhã sobre situação de Acre e Rondônia. “Μinha missão é salvar vidas”, declara

O ministro da Saúde Eduardo Pazuello contestou há pouco as informações de que tenha pedido demissão por estar com problemas de saúde. Em resposta encaminhada em primeira mão ao blog, o ministro declara: “Não estou doente! Continuo como ministro da Saúde até que o presidente da República peça o cargo. A minha missão é salvar vidas”. A frase foi ditada pelo ministro, palavra por palavra, para ser encaminhada à imprensa.

Pazuello ainda acrescentou: “pode ter uma substituição? Pode. O cargo é do presidente. Assim como o de qualquer ministro”. “Mas até o presente momento, segue a vida normal”, declarou. Amanhã, está prevista uma entrevista coletiva de Pazuello às 16h para um balanço da pandemia, com foco em Acre e Rondônia.

A movimentação no Palácio da Alvorada, no entanto, segue intensa e há pouco, o governo confirmou oficialmente que o presidente Bolsonaro recebeu para uma conversa a médica cardiologista Ludhmilla Abrahão Hajji, cotada para a pasta da Saúde. O blog apurou que o líder do governo na Câmara e ex-ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP/PR) é uma das opções para o cargo.

Link original da matéria:
https://agoranoticiasbrasil.com.br/nao-estou-doente-e-continuo-ministro-ate-quando-o-presidente-quiser/

mesmo assunto by Correio Braziliense

Ministério da Saúde nega substituição do general Pazuello

Em nota, a pasta informou que o ministro segue na gestão. No entanto, o presidente Bolsonaro já articula com uma possível sucessora ao cargo, a médica Ludhmila Hajjar

Diante da notícia de que o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, teria pedido demissão do cargo, alegando questões de saúde, a pasta emitiu uma nota, neste domingo (14/3), negando a informação da substituição.

“O Ministério da Saúde informa que, até o presente momento, o ministro Eduardo Pazuello segue à frente da pasta, com sua gestão empenhada nas ações de enfrentamento da pandemia no Brasil”, diz o comunicado.

A informação do pedido de exoneração foi divulgada mais cedo pelo jornal O Globo, com base em informações repassadas à reportagem por interlocutores de Bolsonaro.

Segundo a apuração, Pazuello teria pedido o afastamento para que pudesse se recuperar. Para além das especulações, o fato é que o ainda ministro se reuniu no sábado (13) com Bolsonaro no hotel de trânsito onde mora. Na reunião, que não constava na agenda oficial, estavam outros ministros militares, incluindo Walter Braga Netto (Casa Civil), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) e Fernando Azevedo (Defesa).

A possível movimentação na gestão da pasta central no enfrentamento à crise do novo coronavírus surge no momento em que parlamentares do Centrão pressionam por maior destaque no governo Bolsonaro como moeda de troca para apoio ao atual presidente para uma reeleição em 2022, sobretudo diante da volta do ex-presidente Lula ao contexto eleitoral.

Mais cotada
O principal nome cotado para assumir a pasta é o da médica cardiologista goiana Ludhmila Hajjar, do Incor e da rede de hospitais Vila Nova Star. Ela já foi pleiteada para o cargo com a demissão do ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, em abril do ano passado.

Link original da matéria:
https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2021/03/4911876-ministerio-da-saude-nega-substituicao-do-general-pazuello.html?utm_source=push&&utm_medium=push  

Fio Cruz
Doses altas de cloroquina não são indicadas pelo estudo CloroCovid-19

20/04/2020

By Ricardo Valverde (Agência Fiocruz de Notícias)

https://portal.fiocruz.br/noticia/doses-altas-de-cloroquina-nao-sao-indicadas-pelo-estudo-clorocovid-19

Jornalista Paulo Enéas entrevista a Dra Ludhmilla Hajjar

https://youtu.be/hVqmZmPdgkQ

[caption id="attachment_95927" align="alignnone" width="1024"] “Ex-amiga” de Dilma Rousseff, Ludhmilla se tornou também inimiga da gestão do governo Bolsonaro  na pandemia, tendo se referido diversas vezes à gestão como errada.[/caption]
[caption id="attachment_95928" align="alignnone" width="1024"] "O Ministério da Saúde informa que, até o presente momento, o ministro Eduardo Pazuello segue à frente da pasta, com sua gestão empenhada nas ações de enfrentamento da pandemia no Brasil", diz o comunicado.[/caption] [caption id="attachment_95943" align="alignnone" width="1024"] Veja informações sobre  o Estudo de Manaus[/caption]
https://youtu.be/k3neM-Ooows https://youtu.be/U-MwuRzT-_A    
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  • Gildo Ribeiro

    Gildo Ribeiro é editor do Grupo 7 de Comunicação, liderado pelo Portal 7 Minutos, uma plataforma de notícias online.

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