O maior da América Latina
Capital Moto Week bate recorde e investe R$ 20 milhões na edição 2024
Com aumento de 20%, valor reflete a confiança das marcas em experiências inovadoras e consolida festival como plataforma de negócios

Para fazer o maior festival de motos e rock da América Latina, é preciso muita paixão e uma dose de loucura!
Para fazer o melhor festival, outros itens entram na lista.
Na busca constante pela evolução na qualidade da entrega, o Capital Moto Week bate recorde e investe R$ 20 milhões na realização do festival em 2024, um incremento de 20% na edição comemorativa do ano passado.
O aumento é impulsionado, principalmente, pelos patrocinadores, que chegam a investir 200% a mais para promover experiências interativas com o público – mais de 800 mil pessoas – numa aposta crescente no entretenimento e negócios gerados no festival.
Sobre o Capital Moto Week 2024
De 18 a 27 de julho, Brasília será palco do Capital Moto Week, maior festival de motos e rock da América Latina. Inspirado na edição histórica de 20 anos, o CMW aposta na diversidade, talento e energia em seus 10 dias de programação, com mais de 100 de shows de diversas vertentes do rock nacional.
A “Cidade da Moto” ocupará 300 mil m² no Parque de Exposições da Granja do Torto. A expectativa é receber 800 mil pessoas, 350 mil motos e mais de 1,8 mil motoclubes de todo o mundo.
O Festival é um dos poucos no Brasil certificado como Lixo Zero e, todos os anos, zera as emissões de carbono, integrando iniciativas de inclusão, diversidade e sustentabilidade à cadeia produtiva do entretenimento.
Brasília é hoje um importante polo cultural e gastronômico, que não fica nada a dever a outras grandes capitais do Brasil.
Além de uma frenética e pujante vida noturna e social.
Sem falar nas diferentes regiões administrativas, conhecidas como Cidades Satélites, cada uma com seus encantos e peculiaridades.
É dessa Brasília de várias facetas – do poder político, mas também dos agitos na noite, da cultura e da gastronomia, que vamos sempre falar nessa coluna.
Por Cíntia Aquino


