Diário da Quarentena interminável
Europa amplia as medidas do Gulag sanitário, que transforma populações inteiras em prisioneiras de suas casas e apartamentos. Implanta e reforça os podres poderes dos globalistas bilionários, que apostam no cancelamento dos direitos civis e democráticos, para que Europa, mergulhada em trevas, abre as comportas do absurdo, e confirma sua adesão à agenda do medo, imposta ao mundo pelo vírus do PCChê.
Tudo para que ditadores cleptocratas e movimentos satânicos possam alcançar seus sinistros intentos.
P.S. Dando o golpe da segunda onda do vírus, querem completar a tarefa que lhes foi passada pelo Xixi-Ling, e por fundações globalistas : acabar de destruir as empresas e empregos que sobreviveram ao lançamento da primeira onda do vírus chinês.
Com a pandemia do vírus chinês, Bill Gates e sua Melinda está em júbilo, pois estão vendo ser realizado o seu anúncio profético, feito lá no começo da implantação do sistema Windows:
“Em breve, só existirão dois tipos de empresas – as que fazem negócios, e as que estão fora dos negócios” – isto é, falidas, mortas e enterradas para sempre.
Coincidência ou não, Bill Gates, em vez de perder dinheiro com o vírus chinês – sendo, na prática o seu sócio, uma vez que já anunciou seu lançamento há cinco anos.
Ao contrário, como investidor e implantador de vacinação compulsória, em todo o mundo, já tendo matado ou aleijado muita gente, na Etiópia, África e países do terceiro mundo, vem se tornando muitas vezes mais bilionário do que foi, quando se dedicava ao vender anualmente seu sistema operacional aos usuários de computadores.
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Os que se colocam como vítimas, perante as suas famílias, da sociedade e do seu tempo, não poderão ser salvas por heróis reparadores de justiça, como é seu vão desejo de vitimistas opcionais.
A tragédia que escolheram encenar está em que não podem salvar-se de si mesmos.
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Somos passageiros do “Admirável Mundo Novo
Na sociedade tecnologizada, inundada por câmeras de vigilância implacável, olhos eletrônicos a todos vigiam, diuturnamente- ainda mais neste tempo pandêmico, em que o Big Brother, para além do seu olho eletrônico onipresente estimula a delação em família, no trabalho, entre vizinhos e conhecidos.
Todos estão sujeitos ao cancelamento da sua liberdade de expressar opiniões, desejos, revolta, inconformidade com o absurdo estabelecido como norma. É vedado expressar palavras e conceitos que sejam divergentes do que foi estabelecido pelo novo normal.
Pior, estão submetidos à ameaça de execração pública e da eliminação de direitos de cidadania – em nível cívico, fiscal, criminal e até mesmo da extinção física, em nome do que chamam de “bem comum”.
Punições morais e legais que erguem-se sobre a cabeça de todos erguem-se como espada de Dâmocles.
Qualquer semelhança
“Com a China comunista, ou com o cenário dantesco do Admirável Mundo Novo, do romance 1984 e da novela Fazenda Modelo, não é mera coincidência.”
By *Brasigóis Felício
*Brasigóis Felício é escritor e jornalista. Membro da Academia Goiana de Letras, União Brasileira de Escritores, seção de Goiás e Instituto Histórico e Geográfico do Estado de Goiás e colunista do Portal 7Minutos.