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Endemoniado Traição explicita

Malafaia critica Bolsonaro: “Covarde e omisso, que líder é esse?”; assista ao Entrelinhas

Malafaia também elogia a postura do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos)

O programa Entrelinhas desta terça-feira (8) traz como destaque as recentes críticas do pastor Silas Malafaia ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), onde ele questiona a liderança de Bolsonaro e expressa sua decepção com alguns nomes da direita, como o deputado Nikolas Ferreira (PL).

Malafaia também elogia a postura do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), destacando a necessidade de um líder que se comprometa com os desafios atuais e não fique  em cima do muro.

Além disso, o programa continua analisando os resultados das eleições, com a participação da ex-candidata à prefeitura de São Paulo, Marina Helena (Novo), e da ex-candidata à prefeitura do Rio de Janeiro, Carol Sponza (Novo). Ambas discutem suas experiências nas campanhas e as implicações dos resultados em suas cidades.

Outro destaque de hoje são os candidatos ligados aos eventos de 8 de janeiro, que nessas eleições municipais assumiram cargos como suplentes e até mesmo foram eleitos vereadores.

Quem traz os detalhes é a repórter da Gazeta do Povo Raquel Derevecki, que conversou com um candidatos eleitos.

Por fim, nossos apresentadores e repórteres espalhados pelo país analisam a campanha de Guilherme Boulos (PSOL), que se destaca como a mais cara das eleições de 2024, com gastos superiores a R$ 39 milhões.

Não perca o Entrelinhas de hoje!

Malafaia critica Bolsonaro: “Que tipo de líder é esse?”

Ao fazer um balanço sobre o posicionamento de nomes da direita em relação à campanha eleitoral para a prefeitura de São Paulo, o pastor Silas Malafaia questionou o liderança do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), relatou decepção com o deputado federal Nikolas Ferreira (PL) e elogiou a postura do governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas (Republicanos).

Durante a campanha do primeiro turno, Malafaia se tornou uma das principais vozes das redes sociais contra o ex-candidato à prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), que ficou em terceiro lugar.

Para o pastor, o Bolsonaro deveria ter participado mais da campanha do prefeito Ricardo Nunes (MDB)- que conta com o apoio oficial de Bolsonaro – e atacado Marçal, que já recebeu elogios do ex-presidente.

Covarde, omisso, que se baseia em redes sociais e não quer se comprometer.

Fica em cima do muro.

Para ficar bem, sabe com quem?

Com seguidores [de redes sociais]. Que político é esse, meu Deus? Que tem que estar onde o povo quer? […]

Como é que um cara que foi presidente da República, que é o maior líder da direita, dá sinais dúbios e confusos?”, completou.

Candidatos ligados ao 8 de Janeiro são eleitos ou ficam como suplentes
Dos 35 candidatos ligados ao 8 de janeiro, às fases da Operação Lesa Pátria ou que foram presos por críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF) — localizados em levantamento da Gazeta do Povo —, 14 ficaram como suplentes e três foram eleitos ao cargo de vereador neste domingo (6).

Os concorrentes que venceram o pleito em suas cidades foram Liliane Fontenelle, de Itajaí (SC), Armandinho, de Vitória (ES) e Pastor Fabiano, de Vila Velha (ES).

Ver nossa votação quase triplicar diante de todas as adversidades impostas pelo Ministro Alexandre de Moraes e pelo sistema, é algo que só podemos entender pela graça de Deus, comemorou Armandinho, reeleito com 3.076 votos na capital capixaba.

Segundo o candidato de 33 anos, essa foi a “campanha mais injusta da história”, já que ele foi proibido pela Justiça de sair de casa após as 20h e de usar redes sociais diretamente.

Mesmo com relatório final da Polícia Federal (PF) afirmando que não encontrou nenhuma prova ou indício de crime a meu respeito, disse.

Boulos tem a campanha mais cara das eleições

De acordo com dados atualizados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) até a última sexta-feira (4), Boulos é o candidato que mais investiu recursos no país neste ano.

A campanha de Guilherme Boulos (PSOL) à Prefeitura de São Paulo se destaca como a mais cara das eleições de 2024, com gastos que já ultrapassam R$ 39 milhões.

Os gastos do candidato são quase quatro vezes maiores do que os registrados em 2020, quando ele gastou cerca de R$ 10 milhões na corrida eleitoral, considerando a correção pela inflação.

Naquela eleição, Boulos ficou em segundo lugar, perdendo para Bruno Covas (PSDB) no segundo turno.

 

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  • Gildo Ribeiro

    Gildo Ribeiro é editor do Grupo 7 de Comunicação, liderado pelo Portal 7 Minutos, uma plataforma de notícias online.

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